Por Guilherme Diniz
Em 2013, o Imortais fez uma série especial no Facebook com os times dos sonhos de grandes clubes do mundo e também as seleções dos sonhos de alguns países. Engavetada por lá, decidimos trazê-la de volta para que ela fique permanentemente por aqui. E, para começar, escolhemos a seleção dos sonhos do Brasil. Cada time/seleção terá sempre duas versões: a escolhida pelos leitores e leitoras e a do Imortais. Em votação aberta, foram escolhidos goleiro, zagueiros, laterais, meio-campistas, atacantes, técnico e o esquema tático.
Depois de muita disputa, o Brasil dos Sonhos foi devidamente escalado. Com uma quantidade absurda de craques, é realmente uma missão dificílima escolher apenas 11 jogadores em uma seleção canarinho ideal. Por isso, muitos jogadores incontestáveis acabaram de fora, mas nem por isso deixam de ser imortais. Bem, vamos à ela!
Brasil dos Sonhos – Escolha dos Leitores e Leitoras
Esquema tático: 4-3-3
Com quase o dobro do 4-4-2, os leitores(as) optaram por um time mais ofensivo. O esquema é um clássico, afinal, foi com ele que o Brasil venceu sua primeira Copa lá em 1958, com Zagallo voltando para compor o meio de campo.
O time: Taffarel; Carlos Alberto Torres, Domingos da Guia, Aldair e Nilton Santos; Didi, Falcão e Zico; Pelé, Romário e Ronaldo. Técnico: Telê Santana.
Os Escolhidos
Goleiro: Taffarel
Rápido, bem colocado, decisivo e especialista em cobranças de pênaltis. Presente nas Copas de 1990, 1994 e 1998, fundamental no título de 1994 e na épica e eletrizante vitória sobre a Holanda na semifinal de 1998. Taffarel marcou uma época e foi um jogador que parecia se transformar quando vestia a camisa da seleção. Ela foi feita para ele e vice-versa. Não à toa que disputou 101 partidas oficiais pela seleção (123 no total) e é o 5º com mais jogos na história da equipe. Leia mais sobre ele clicando aqui!
Ídolo dos anos 1990, Taffarel superou a lenda Gylmar dos Santos Neves na votação e conseguiu seu lugar no time com mais de 10% de diferença em relação ao bicampeão mundial. Dida conseguiu a terceira colocação, superando Barbosa e Marcos, empatados em quarto lugar.
Lateral-Direito: Carlos Alberto Torres
O Capita ganhou a titularidade pelo desempenho inesquecível na Copa do Mundo de 1970, quando foi capitão e dono da posição no torneio. Com um fôlego privilegiado, visão de jogo e uma liderança notável e rara, Carlos Alberto foi um dos maiores defensores de toda a história não só do Brasil, mas do futebol. Podia atuar perfeitamente, também, na zaga. Disputou 53 jogos e marcou oito gols pela seleção. Leia mais sobre ele clicando aqui!
A disputa foi praticamente polarizada entre o Capita e Djalma Santos, bicampeão mundial em 1958 e 1962. Cafu, capitão do penta, ficou na terceira colocação, enquanto Leandro, titular da seleção de 1982, terminou em 4º lugar.
Lateral-Esquerdo: Nilton Santos
Presente em quatro Copas do Mundo, titular em três e campeão em duas, a Enciclopédia do Futebol quebrou paradigmas e foi um dos primeiros laterais a atacar quando treinadores não permitiam tal ousadia. Lenda do Botafogo e do futebol, Nilton Santos foi eleito pela FIFA em 2000 como o melhor lateral-esquerdo de todos os tempos. “Só” isso. Disputou 86 jogos e marcou quatro gols pela seleção. Leia mais sobre ele clicando aqui!
Aqui foi barbada. Nilton Santos não deu chances para Roberto Carlos, campeão do mundo em 2002, muito menos para Júnior (titular de 1982) e Everaldo (titular em 1970) e ganhou fácil a eleição.
Zagueiro: Domingos da Guia
Foi o primeiro zagueiro do futebol brasileiro a quebrar o estereótipo de que defensor bom era aquele que dava chutão e ia nas pernas dos adversários. Domingos da Guia tinha categoria plena para desarmar o rival, driblar quem viesse pela frente e iniciar uma jogada ou um contra-ataque. Jogava de cabeça erguida e era um soberano no sistema defensivo. Ganhou o singelo apelido de Divino Mestre. Pai de outro gênio do nosso futebol, Ademir da Guia. Leia mais clicando aqui!
Zagueiro: Aldair
Titular na campanha do título mundial de 1994, Aldair foi um dos mais serenos zagueiros do nosso futebol. Seguro, ótimo em lançamentos de longa distância e com uma notável capacidade de desarmar adversários, disputou também como titular a Copa do Mundo de 1998 e esteve no grupo da Copa do Mundo de 1990. Foi ídolo no Flamengo e na Roma. Disputou 81 jogos e marcou três gols pela seleção. Leia mais sobre ele clicando aqui!
O Divino Mestre já era esperado como titular da posição, mas o grande destaque dessa votação foi Aldair, que não só superou Bellini e Mauro Ramos como teve exatamente a mesma pontuação que Domingos da Guia.
Volante: Falcão
Ele podia reger um time inteiro como um maestro, um Toscanini. Tinha fibra, classe e vigor, como um Puro-Sangue. Era elegante, desarmava, criava, marcava gols. Mudou para sempre a história do Internacional, transformando o clube gaúcho no maior vencedor do Campeonato Brasileiro nos anos 1970. Mudou também a história da Roma, multicampeã italiana e quase campeã da Europa. Foi ídolo do Papa João Paulo II. E um dos artistas do Brasil de 1982. Falcão foi tudo isso e muito mais. Exuberante, estrondoso, Craque. Disputou 34 jogos e marcou sete gols pela seleção. Leia mais sobre ele clicando aqui!
Volante: Didi
Quando o Brasil levou o primeiro gol da Suécia na final da Copa do Mundo de 1958, foi ele quem pegou a bola lá no fundo do gol com a maior calma, seguiu em direção ao meio de campo e disse: “vamos encher esses gringos!”. Com essa naturalidade e liderança, o Príncipe Etíope conduziu o Brasil à histórica virada por 5 a 2 que sacramentou o primeiro título mundial da seleção. Quatro anos depois, no Chile, lá estava ele no time titular que venceu o bi. Técnico, com um poderoso chute de fora da área e mestre da “folha seca”, aquela cobrança de falta que cai lentamente no gol adversário, Didi foi uma lenda do nosso esporte e autor do primeiro gol da história do Maracanã. Imprescindível nessa seleção, sem dúvida! Disputou 68 jogos e marcou 20 gols pela seleção. Leia mais sobre ele clicando aqui!
Outra eleição fácil para a dupla, que deixou os rivais bem para trás. Nem somados eles chegam nos votos conquistados por Didi, por exemplo. De fato, Falcão e Didi são unanimidades quando pensamos nos melhores volantes da história do futebol brasileiro em todos os tempos.
Meia: Zico
Deus rubro-negro, o Galinho também marcou seu nome na seleção disputando três Copas do Mundo (1978, 1982 e 1986), em especial a de 1982, quando foi o camisa 10 da lendária equipe de Telê Santana. Ele é o 5º maior artilheiro da seleção com 48 gols em 71 jogos. Cerebral, decisivo, artilheiro e letal em cobranças de falta, Zico com a bola nos pés fazia coisas inimagináveis. Um ídolo de gerações, de jogadores e do esporte. Leia mais sobre ele clicando aqui!
O Galinho conseguiu quase o dobro dos votos do segundo colocado, Ronaldinho, na vaga de titular desse Brasil dos Sonhos. Gérson e Rivaldo terminaram empatados na 3ª colocação.
Atacante: Pelé
É óbvio que o Rei seria eleito para essa seleção. Único tricampeão mundial. Maior artilheiro da seleção com 77 gols em 92 jogos (outra contagem mostra 95 gols em 114 jogos). Presente em quatro Copas do Mundo (1958, 1962, 1966 e 1970). Atleta do Século XX. Campeão do mundo com 17 anos e dois gols na decisão de 1958. Referência máxima do futebol e de futebol. E um estandarte da própria seleção ao longo do tempo. Leia mais sobre ele clicando aqui.
Atacante: Romário
O Baixinho foi um dos maiores centroavantes da história do futebol, ídolo incontestável, referência máxima na conquista da Copa do Mundo de 1994 e construiu uma simbiose impressionante com a camisa da seleção. Com ela, Romário fez alguns de seus melhores jogos da carreira, incluindo “o” melhor, a vitória por 2 a 0 sobre o Uruguai, em 1993, no Maracanã, que carimbou a vaga do Brasil na Copa de 1994. Em jogos oficiais, Romário marcou 55 gols em 70 jogos e é o 4º maior artilheiro da história da seleção. Imagine Zico e Pelé mandando bolas precisas para o Baixinho? Coitados dos adversários! Leia mais sobre ele clicando aqui!
Atacante: Ronaldo
Outro craque que dispensa apresentações e que também jogava absurdamente bem quando vestia a camisa amarelinha. O Fenômeno polarizou as atenções da equipe a partir de 1996, disputou as Copas de 1994 (reserva), 1998, 2002 e 2006, viveu um pesadelo na fatídica final de 1998 e deu uma das maiores voltas por cima da história com o título de 2002, quando foi o artilheiro da Copa com oito gols, sendo dois deles na decisão contra a Alemanha. Suas arrancadas, dribles e golaços seguem para sempre na memória de qualquer amante do futebol. Ronaldo é o 2º maior artilheiro da seleção com 62 gols em 98 jogos. Leia mais sobre ele clicando aqui!
Pelé conseguiu sua vaga sem sustos, assim como Ronaldo, um ídolo de gerações, mas a disputa foi acirrada mesmo no 3º lugar. Romário venceu Garrincha por um voto para reeditar a dupla Ro-Ro tão famosa no final dos anos 1990.
Técnico: Telê Santana
Para comandar tantos craques, só mesmo um mestre. E os leitores e leitoras entenderam isso com a escolha de Telê Santana. Adepto do futebol-arte e bem jogado, Telê treinou o Brasil nas Copas de 1982 e 1986, não levou o título, mas marcou seu nome na história pela beleza do futebol apresentado pela equipe de 1982, uma das mais lembradas seleções que encantaram, mas não levaram uma Copa, a exemplo da Hungria de 1954 e da Holanda de 1974. Em sua primeira passagem, de 1980 até 1982, Telê acumulou 27 vitórias, seis empates e apenas três derrotas, um aproveitamento de 83%. Na segunda, de 1985 até 1986, foram 11 vitórias, quatro empates e duas derrotas, aproveitamento de 76,5%. Telê entrou de vez para a história com seu São Paulo bicampeão do mundo nos anos 1990. Leia mais sobre ele clicando aqui!
Com uma diferença de oito votos, Telê superou Zagallo e conseguiu a vaga como técnico desse Brasil dos Sonhos. Felipão, Feola e Flávio Costa não chegaram nem perto. Juntos, não tiverem nem ⅓ dos votos de Zagallo.
Reservas imediatos
Goleiro: Gylmar
Lateral-Direito: Djalma Santos
Lateral-Esquerdo: Roberto Carlos
Zagueiros: Bellini e Mauro Ramos
Volantes: Zito e Toninho Cerezo
Meias: Ronaldinho, Rivaldo e Gérson
Atacantes: Garrincha e Jairzinho
Auxiliar técnico: Zagallo
O Imortais também escalou a sua seleção! Veja abaixo:
Brasil dos Sonhos – Escolha do Imortais – Formação 1
Esquema tático: 4-2-4
O time: Gylmar; Djalma Santos, Carlos Alberto Torres, Domingos da Guia e Nilton Santos; Falcão e Didi; Garrincha, Pelé, Romário e Tostão. Técnico: Telê Santana.
É bem difícil escalar uma seleção brasileira dos sonhos, por isso, fizemos duas formações para poder acomodar as lendas Tostão e Ronaldo! Na formação 1, o 11 titular jogaria no 4-2-4 clássico e perfeito para o futebol de Pelé, Garrincha e Cia. Nas laterais, os titulares de 1958 e 1962 voltam a desfilar suas virtudes, enquanto Domingos da Guia jogaria ao lado de Carlos Alberto Torres, que também foi um excelente zagueiro. No meio, Falcão e Didi teriam uma função mais focada na marcação para dar liberdade ao ataque. Pela direita, Garrincha, entortando tudo e todos. Por ali, flutuando, Pelé. No meio, Romário seria o centroavante. E, na esquerda, Tostão daria mais opções para jogadas rápidas e tabelinhas. As opções imediatas no banco seriam Careca, para o ataque, Zico pelo meio, Gérson na meia-esquerda e Jairzinho pela ponta direita. O técnico também seria Telê Santana. Timaço!
Brasil dos Sonhos – Escolha do Imortais – Formação 2
Esquema tático: 4-2-4
O time: Gylmar; Djalma Santos, Carlos Alberto Torres, Domingos da Guia e Nilton Santos; Falcão e Didi; Garrincha, Pelé, Romário e Ronaldo. Técnico: Telê Santana.
Na segunda formação, o Brasil teria apenas uma mudança no setor esquerdo do ataque com a entrada do Fenômeno Ronaldo, que reeditaria a dupla Ro-Ro ao lado do Baixinho.
Os escolhidos pelo Imortais ausentes na seleção dos leitores(as):
Goleiro: Gylmar
Bicampeão do mundo em 1958 e 1962, goleiro do lendário Corinthians dos anos 1950, do Santos bicampeão mundial nos anos 1960 e um dos atletas mais vencedores do futebol com 26 títulos conquistados. Gylmar é uma lenda incontestável do futebol brasileiro e sinônimo de camisa 1. Sempre bem colocado e com reflexos impressionantes, o craque foi referência da seleção brasileira e titular absoluto nas Copas de 1958 e 1962 (jogou também o Mundial de 1966, sendo titular em dois dos três jogos do Brasil). Disputou 94 jogos com a amarelinha, dos quais venceu 64, empatou 14 e perdeu 16, aproveitamento superior a 75%. Leia mais sobre ele clicando aqui!
Lateral-Direito: Djalma Santos
Ele precisou de apenas 90 minutos para ser eleito o melhor lateral-direito da Copa do Mundo de 1958. Detalhe: era a final do torneio. Em 1962, foi titular e venceu o bicampeonato. Um ano depois, estava na seleção da FIFA ao lado de lendas como Yashin, Puskás, Denis Law, Di Stéfano, Kopa, Eusébio e Gento. Disputou quatro Copas do Mundo. Foi um dos craques da melhor Portuguesa de todos os tempos, da primeira Academia do Palmeiras e referência quando o assunto era lateral-direita. Não tinha como deixar Djalma Santos ausente desse Brasil dos Sonhos. Ele disputou 98 jogos pelo Brasil e marcou três gols. Leia mais sobre ele clicando aqui!
Atacante: Garrincha
Sem ele, dificilmente o Brasil seria bicampeão do mundo em 1962. Sem ele, vencer o primeiro título, em 1958, seria bastante complicado. Mas, com ele, o Brasil venceu tudo. Garrincha foi a Alegria do Povo, o gênio dos dribles, um craque único e incomparável. Sua contribuição para o esporte nacional é gigantesca e reconhecida nos títulos que conquistou. No exterior, o craque marcou presença na seleção do século XX da FIFA e também na seleção do século XX da Copa do Mundo. Foram 61 jogos e 17 gols pelo Brasil. E outra: se o Brasil jamais perdeu com Garrincha e Pelé em campo, óbvio que o Imortais iria manter a dupla com a amarelinha! Isso é sagrado! Leia mais sobre ele clicando aqui.
Atacante: Tostão
Ele jogou duas Copas, em 1966 e 1970, e encerrou a carreira precocemente, aos 27 anos, por conta de um problema na visão. No entanto, Tostão conseguiu nesse curto espaço de tempo entrar para a história como um dos mais inteligentes atacantes de todos os tempos. Com passes precisos, velocidade, dribles e uma leitura de jogo rara, o craque foi fundamental na seleção tricampeã do mundo em 1970 e também um multivencedor no Cruzeiro dos anos 1960. Seus números e títulos explicam bem sua importância para o futebol brasileiro. Foram 65 jogos e 36 gols pelo Brasil. Leia mais sobre ele clicando aqui!
Confira as outras Seleções dos Sonhos clicando aqui!
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Podem estar disponíveis autorizações adicionais ao âmbito desta licença.
Todos os tempos:
Gylmar
C. A. Torres
Bellini
D. da Guia
N. Santos
Falcão
Zico
Pelé
Garrincha
Romário
R9
Tec: Zagallo
Só dos Campeões:
Gylmar
C. A Torres
Bellini
Aldair
N. Santos
Didi
Rivaldo
Pelé
Garrincha
Romário
R9
Dos não campeões:
Barbosa
Leandro
L. Pereira
D. da Guia
Júnior
Falcão
Zico
Zizinho
Neymar
Roberto Dinamite
Leônidas da Silva
Neymar não deveria entrar em nenhuma!
No PES que eu editei com Seleções de todos os tempos, o Brasil ficou assim:
Go- Gilmar
Za- Luis Pereira
Za- Domingos da Guia
Ld- C. A. Torres
Le- Nilton Santos
Vo- Falcão
Vo- Didi
Ma- Zico
Pd- Garrincha
At- Pelé
At- Romário
Reservas:
Go- Leão, Taffarel;
De- Mauro Ramos, Djalma Santos, Roberto Carlos;
Mc- Zito, Gérson, Zizinho, Rivellino
At- Ronaldinho, Neymar e Ronaldo.
Obs. 1: Existem certas posições equivalentes (Romário X Ronaldo – vai mais do gosto de quem for escalar) (C. A. Torres X Djalma Santos – idem).
Acho que na eleição da seleção dos sonhos certas injustiças históricas são reproduzidas (por exemplo Reinaldo, Ademir da Guia e Luis Pereira), não que eles merecessem todos figurar no time, mas é bom registrar que ao menos no rol de candidatos eles deveriam constar .
Gylmar, CA Torres, D da Guia, Bellini, Nilton Santos. Didi, Gerson, Pelé. Garrincha, Romário, Ronaldo…
Taffarel, Leandro, Aldair, Luis Pereira, Roberto Carlos. Gerson, Zico, Rivelino. Jairzinho, Tostão e Ronaldinho…
Dida, Djalma Santos, Mauro, Mauro Galvão, Marco Antônio. Piazza, Falcão, Ademir da Guia. Vavá, Ademir Menezes, Leonidas…
Castilho, Cafu, Oscar, Edinho, Branco. Zito, Zizinho, Sócrates. Bebeto, Careca, Edu…
Manga, Jorginho, Juan, Luisinho, Junior. Clodoaldo, Dirceu Lopes, Rivaldo. Julinho Botelho, Amarildo, Pepe
1 Gilmar S Neves
4 CA Torres
2 Mauro Ramos
3 Domingos da Guia
6 Nilton Santos
5 Didi
15 Falcão
8 Zico
10 Pelé
7 Garrincha
9 Ronaldo
Gylmar
Djalma Santos, Mauro(C), Bellini e Nilton Santos
Zito, Didi e Pelé
Garrincha, Ronaldo e Romário
Reservas:
Taffarel
Cafu, C. A. Torres, Aldair e R. Carlos
Dunga, Gerson, Rivelino e Zico
Jairzinho, Tostão e Rivaldo
Tecnico: Zagallo
Gostaria de escalar a seleção com alguns esquecidos: Leão, Carlos Alberto Torres, Luis Pereira , Amaral, Marinho Chagas, Falcão, Gerson Pelé, Ronaldo, Romário e Edu.
Brasil all stars
GK – Gylmar
CB – Bellini
CB -Aldair
RSB – Carlos Alberto
LSB – Nilton Santos
DM – Falcão
CM – Didi
AM – Zico
RWF – Garrincha
SS – Pelé
CF – Romário
GK – Taffarel
CB – Lúcio
CB – Mauro Ramos
RSB – Djalma Santos
LRB – Roberto Carlos
DM – Clodoaldo
CM – Gérson
AM – Rivaldo
SS – Tostão
SS – Ronaldinho
CF – Ronaldo
Como não vi muitos dos craques que integram a seleção como Pelé, Zico, Falcão e Didi, vou montar aqui a seleção dos maiores que vi jogar com a camisa canarinho: Taffarel, Cafu, Aldair, Juan, R. Carlos, Dunga, Mauro Silva, Ronaldinho; Rivaldo, Ronaldo e Romário.
Gilmar
Djalma Santos
Bellini
Domingos da Guia
Nilton Santos
Didi
Gerson
Pelé
Garrincha
Ronaldo
Romário
Meu Super Brasil se dividiria em 3:
Brasil 58-70
1 – Gylmar
4 – Carlos Alberto
2 – Bellini
3 – Mauro
6 – Nilton Santos
5 – Zito
8 – Didi
10 – Pelé
7 – Garrincha
9 – Vavá
11 – Jairzinho
Brasil 94-02
1 – Taffarel
2 – Cafu
3 – Lúcio
4 – Aldair
6 – R. Carlos
5 – Gilberto Silva
8 – Dunga
7 – Ronaldinho Gaúcho
10 – Rivaldo
11 – Romário
9 – Ronaldo
Brasil dos Não Campeões
1- Barbosa
2 – Leandro
3 – Domingos da Guia
4 – Oscar
6 – Junior
5 – Bauer
8 – Zizinho
10 – Zico
7 – Ademir Menezes
11 – Leônidas da Silva
9 – Careca
O Neymar não entra não?
4 3 3
Gilmar dos Santos Neves
Djalma S. , D. Guia, Mauro Ramos, Nilton Santos
Didi, Zico, Pelé
Garrincha, Romário e Ronaldo
Titulares:
Dida
Lucio
Aldair
Daniel Alves
Roberto Carlos
Didi
Zico
Ronaldinho
Garrincha
Pelé
Ronaldo
Reservas:
Taffarel
Domingos da Guia
Nilton Santos
Djalma Santos
Marcelo
Falcão
Rivellino
Rivaldo
Neymar
Romário
Jairzinho
É difícil comparar épocas diferentes, então no meu critério levo muito em consideração o quanto cada um foi melhor que os outros em seu próprio tempo.
1 – Gylmar
2 – Djalma Santos
3 – Luís Pereira
4 – Aldair
6 – Nilton Santos
5 – Zito
8 – Didi
10 – Pelé
9 – Ronaldinho Gaúcho
7 – Garrincha
11 – Romário
Reservas:
12 – Manga
13 – Carlos Alberto
14 – Domingos da Guia
15 – Oscar
16 – Roberto Carlos
18 – Clodoaldo
22 – Falcão
20 – Rivaldo
21 – Zizinho
17 – Jairzinho
19 – Ronaldo
Menções honrosas: Leônidas da Silva, Ademir de Menezes, Clodoaldo, Gérson, Rivelino, Tostão, Zico, Marinho Chagas, Leandro, Taffarel, Marcos…