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São Januário – Gigante da Colina

 

Por Guilherme Diniz

 

Nome: Estádio Vasco da Gama

Localização: Rio de Janeiro (RJ), Brasil

Inauguração: 21 de abril de 1927

Partida Inaugural: Vasco 3×5 Santos, 21 de abril de 1927

Primeiro gol: Evangelista, do Santos, no jogo Vasco 3×5 Santos de 1927

Proprietário: Club de Regatas Vasco da Gama

Capacidade: 24.584 pessoas (permitido atualmente para 21.880 pessoas)

Recorde de público: 60.000 pessoas no jogo Vasco 1×0 Arsenal-ING, 25 de maio de 1949 (não-oficial). O recorde oficial é do jogo Vasco 0x2 Londrina, em 19 de fevereiro de 1978, com 40.209 pessoas.

 

Ele sempre foi um dos maiores orgulhos do torcedor vascaíno. Nasceu como um gigante, o maior do Rio, e até hoje é o maior estádio particular do estado. Uma resposta aos rivais e à opressão. Quando foi erguido, chamou a atenção de todos pela imponência e audácia. Era uma obra única e inédita no país. E foi, por muitos anos, local de jogos memoráveis e principal palco de um dos maiores esquadrões da história do futebol sul-americano, o Expresso da Vitória, que levava milhares e milhares de pessoas à colina mais famosa do Brasil. Com quase 100 anos de história, o Estádio Vasco da Gama, mais conhecido como Estádio São Januário, por conta do bairro homônimo, é um clássico do nosso esporte e parte integrante da própria história do futebol. É hora de conhecer mais sobre o Gigante da Colina.

 

Chega de aluguel!

Lançamento da Pedra Fundamental do Estádio, 06 de junho de 1926. Acervo: CPAD-CRVG.

 

Desde que passou a atuar no futebol, em 1915 (antes, o foco principal do clube era o remo), o Vasco disputava suas partidas em campos alugados, em especial o do Andarahy. Quando subiu para a elite em 1923 e faturou o título, o clube já pensava em ter seu próprio estádio para se equiparar aos rivais Botafogo e Fluminense, que tinham General Severiano e as Laranjeiras, respectivamente, como casas, e, assim, podiam disputar as partidas da elite sem contestações, um requisito exigido na época pela AMEA (Associação Metropolitana de Esportes Athleticos), responsável pela organização do principal campeonato do futebol carioca na época.

Por jamais se curvar aos caprichos da aristocracia e das imposições, o Vasco, quando foi convidado para se filiar à AMEA, mas com a condição de excluir os 12 jogadores de seu plantel que eram oriundos da classe operária, negros e analfabetos, por “não estarem em acordo com os padrões morais necessários para a prática do futebol”, deu a Resposta Histórica de 07 de abril de 1924, quando enviou uma carta por meio de seu presidente, José Augusto Prestes, negando a filiação, em uma resposta ao racismo e ao preconceito, fato que aumentou ainda mais a simpatia pelo clube e ajudou a enriquecer a história do Vasco, que levava cada vez mais gente por onde passava e era um dos clubes mais populares do estado. Veja a carta abaixo, na íntegra, com o português da época:

 

Rio de Janeiro, 7 de Abril de 1924.

Officio No 261

Exmo. Snr. Dr. Arnaldo Guinle, M. D. Presidente da Associação Metropolitana de Esportes Athleticos.

As resoluções divulgadas hoje pela Imprensa, tomadas em reunião de hontem pelos altos poderes da Associação a que V. Exa. tão dignamente preside, collocam o Club de Regatas Vasco da Gama numa tal situação de inferioridade, que absolutamente não pode ser justificada, nem pelas defficiencias do nosso campo, nem pela simplicidade da nossa séde, nem pela condição modesta de grande numero dos nossos associados.

Os previlegios concedidos aos cinco clubs fundadores da A.M.E.A., e a forma porque será exercido o direito de discussão a voto, e feitas as futuras classificações, obrigam-nos a lavrar o nosso protesto contra as citadas resoluções.

Quanto á condição de eliminarmos doze dos nossos jogadores das nossas equipes, resolveu por unanimidade a Directoria do C.R. Vasco da Gama não a dever acceitar, por não se conformar com o processo porque foi feita a investigação das posições sociaes desses nossos consocios, investigação levada a um tribunal onde não tiveram nem representação nem defesa.

Estamos certos que V. Exa. será o primeiro a reconhecer que seria um acto pouco digno da nossa parte, sacrificar ao desejo de fazer parte da A.M.E.A., alguns dos que luctaram para que tivessemos entre outras victorias, a do Campeonato de Foot-Ball da Cidade do Rio de Janeiro de 1923.

São esses doze jogadores, jovens, quasi todos brasileiros, no começo de sua carreira, e o acto publico que os pode macular, nunca será praticado com a solidariedade dos que dirigem a casa que os acolheu, nem sob o pavilhão que elles com tanta galhardia cobriram de glorias.

Nestes termos, sentimos ter que comunicar a V. Exa. que desistimos de fazer parte da A.M.E.A.

Queira V. Exa. acceitar os protestos da maior consideração estima de quem tem a honra de subscrever

De V. Exa. Atto Vnr., Obrigado.

José Augusto Prestes

Presidente

 

A Resposta Histórica vascaína.

 

Com isso, em 1924, aconteceram dois campeonatos cariocas: um pela AMEA, com os principais clubes, e um pela Liga Metropolitana de Desportos Terrestres (LMDT), este disputado e vencido pelo Vasco. Só em 1925 que a AMEA, vendo o crescimento e popularidade do cruzmaltino, voltou atrás e admitiu o clube, que acelerou seu plano de ter um estádio próprio para acabar de vez com a hostilidade e dependências de outros campos. Em março de 1925, o Vasco comprou um terreno de 65.445 m² em São Cristóvão graças às doações de seus próprios torcedores e simpatizantes que totalizaram 685 contos e 895 mil réis, oriundas de uma campanha para atrair novos sócios que ficaria conhecida como “campanha dos 10 mil”; de contribuições individuais de vascaínos e vascaínas; e o lançamento de debêntures no mercado, os títulos de créditos ao portador.

Time da primeira metade dos anos 1920 mudou para sempre a história do clube.

 

Após a compra do terreno, foi arrecadado mais dois mil contos de réis, que seriam destinados à construção do estádio em si. A pedra fundamental do estádio vascaíno foi lançada em 06 de junho de 1926, cuja obra seria conduzida pela Christiani & Nielsen. O arquiteto responsável seria o português Ricardo Severo, sócio de Ramos de Azevedo e à frente de grandes obras de engenharia realizadas em São Paulo na primeira metade do século XX. O estádio vascaíno teria imponentes arquibancadas e uma fachada central clássica, inspirada em alguns estádios britânicos do começo do século XX. A ideia era não só ser um estádio de futebol, mas também um complexo esportivo com piscina, sede social e outras benfeitorias que seriam implementadas ao longo das décadas.

A bela fachada do estádio. Foto: Acervo – CPAD-CRVG.

 

Antes do início das obras, a equipe de engenharia sofreu com um obstáculo vindo da presidência de Washington Luís, que proibiu a importação de cimento belga, o mesmo utilizado na construção do Jockey Club do Rio, fazendo com que toda a estrutura de São Januário fosse realizada com a mistura clássica de concreto composta por cimento (nacional), areia e pedra britada. Seriam utilizados aproximadamente 6.000 barris de cimento e 252 toneladas de ferro na obra – era a primeira vez na história do Brasil que uma obra daquela magnitude e destinada ao esporte ganhava forma. E, depois de apenas 10 meses, uma área construída de 11 mil m² e capacidade inicial de 30 mil pessoas, o estádio foi aberto, ainda apenas com as arquibancadas laterais, faltando a arquibancada curva e os refletores.

Foto: Vasco da Gama / Centro de Memória.

 

Foto de São Januário em 1928, com refletores prontos, é um dos primeiros registros de iluminação artificial de São Januário — Foto: Vasco da Gama / Centro de Memória.

 

Recorte de jornal destaca a inauguração do estádio.

 

A inauguração ocorreu em 21 de abril de 1927, em amistoso entre o Vasco contra o fortíssimo Santos da época, que contava com nomes como Omar, Camarão, Feitiço e Araken Patusca. Antes do jogo, aconteceu uma série de solenidades com a presença de diversas autoridades, além do corte da fita inaugural ser feito pelo aviador português Sarmento de Beires, que fez a travessia Lisboa-Rio comandando o hidroavião Argos. Em campo, o Vasco acabou derrotado por 5 a 3 e o primeiro gol foi do santista Evangelista. Mas, a partir dali, o torcedor teria muitas e muitas alegrias naquele novo templo do futebol.

 

Maior da América do Sul, do Brasil e a casa do Expresso

Depois da conclusão da arquibancada curva e da instalação dos refletores, inaugurados em março de 1928 em vitória do Vasco sobre o Montevideo Wanderers-URU por 1 a 0, o Vasco era dono do maior estádio particular do Brasil, das Américas e o único com iluminação artificial do país. Era um colosso que comportava mais de 50 mil pessoas, com arquibancadas largas e ampla visão do gramado. Em 1931, o clube viveu uma alegria imensa em sua casa com a goleada de 7 a 0 sobre o rival Flamengo, até hoje a maior da história do Clássico dos Milhões. Meses antes, o Fluminense também havia sofrido no alçapão vascaíno ao perder por 6 a 0.

 

 

Com muitos sócios e renda extra gerada pela nova casa, o Vasco virou uma potência não só no Rio de Janeiro, mas no Brasil e teve recursos para formar grandes times, que levantaram em São Januário os títulos cariocas de 1929, 1934, 1936, 1945, 1947 e 1949. A partir da virada dos anos 1920 para os anos 1930, a seleção brasileira também passou a jogar no estádio, estreando em 1929 com vitória por 5 a 3 em amistoso contra o Barracas-ARG. De 1927 até 1950, a Seleção disputava a maioria de seus jogos realizados no Rio de Janeiro no estádio de São Januário.

São Januário lotado e Expresso em campo, em 1949: época inesquecível.

 

Nos anos 1940, São Januário perdeu o posto de maior do Brasil para o Pacaembu, que tinha na época capacidade para 70 mil pessoas, mas foi o palco principal dos shows protagonizados pelo Expresso da Vitória, maior esquadrão da história do Vasco, um dos maiores da história do século XX e base da seleção brasileira. Em 1949, inclusive, o Expresso levou o maior público da história do estádio, quando cerca de 60 mil pessoas viram a vitória do Vasco, então campeão sul-americano, sobre o campeão inglês Arsenal por 1 a 0. Embora tivesse capacidade para 40 mil pessoas, o estádio comportava mais do que isso porque alguns lances de arquibancadas cabiam duas fileiras de pessoas em pé. Além disso, os sócios do cruzmaltino não pagavam entradas e podiam levar até dois acompanhantes. Ou seja, se havia 25 mil sócios e o clube vendia mais de 25 mil entradas, o público em São Januário poderia ser superior a 50 mil pessoas.

Ademir de Menezes, um dos maiores artilheiros do estádio.

 

Além do futebol, São Januário virou um centro de vários acontecimentos históricos no cenário político e cultural, como a assinatura da lei que instituiu o Salário Mínimo e o anúncio da instalação da Justiça do Trabalho, ambos por Getúlio Vargas, apresentação de corais com milhares de jovens e crianças no dia da independência regidos por Heitor Villa Lobos e desfiles das escolas de samba, que por três anos foram realizados no estádio. Nos anos 1950, São Januário recebeu também lutas de boxe e vale-tudo.

 

Jejum, emancipação e problemas

Em 1950, com a piscina em construção. Foto: Vasco da Gama / Centro de Memória.

 

Com a inauguração do Maracanã para a Copa do Mundo de 1950, São Januário perdeu o posto de principal estádio do Rio e o Vasco começou a jogar menos em sua casa. Curiosamente, o clube entrou em um incômodo jejum exatamente após o início da Era Maracanã e ficou de 1958 até 1970 sem vencer o Estadual. Nesse período, a diretoria inaugurou o sonhado parque aquático – um dos maiores da América Latina -, a igreja de Nossa Senhora das Vitórias, a pista de atletismo e o Ginásio Vasco da Gama. Na década de 1970, São Januário passou a abrigar os gols de Roberto Dinamite, maior ídolo da história do Vasco e maior artilheiro do estádio com 184 gols. O craque virou, inclusive, o nome da avenida na qual está localizado o estádio: Avenida Roberto Dinamite, nº10. Os outros artilheiros do Gigante são Romário, com 152 gols, e Ademir de Menezes, com 94 gols. Tanto Dinamite quanto Romário possuem estátuas no estádio, inauguradas em 2022 e 2007, respectivamente.

Em abril de 2022, Roberto Dinamite ganhou uma estátua em São Januário. Homenagem mais do que merecida! Foto: Daniel Ramalho / CRVG.

 

Romário também tem sua estátua.

 

Em 1978, no Campeonato Brasileiro, o Gigante da Colina recebeu seu maior público oficial da história: pouco mais de 40 mil pessoas no duelo entre Vasco e Londrina, que terminou com vitória dos paranaenses por 2 a 0. Nos anos 1980 e 1990, o estádio começou a receber públicos inferiores a 40 mil pessoas por medidas de segurança. Foi nos anos 1980 que a pista de atletismo foi retirada para aumentar o espaço do campo e, em 1985, em um show dos Menudos, duas pessoas morreram pisoteadas por causa da superlotação – cerca de 80 mil fãs estavam no estádio (!), além de 20 mil do lado de fora (!!), em um claro exemplo de que o estádio precisava diminuir sua capacidade para dar conforto aos espectadores.

 

São Januário na final da Libertadores de 1998. Foto: Centro de Memória Vasco da Gama.

 

Placa do gol de Vivinho.

 

No final daquela década, a SeleVasco encantou o torcedor em São Januário, que viu em 1988 Vivinho marcar um golaço após aplicar três chapéus em Capitão, da Portuguesa. Foi um gol tão bonito que ganhou uma placa no estádio. No final da década de 1990, São Januário registrou seus últimos grandes públicos com números próximos dos 40 mil, como na final da Libertadores de 1998, quando 36.273 pessoas viram o timaço cruzmaltino vencer o Barcelona-EQU por 2 a 0 e ficar muito próximo do título – consumado na casa do rival na partida de volta – e 36.910 pessoas no empate em 2 a 2 com o Vitória, pelo Campeonato Brasileiro de 1999.

 

Nova tragédia e encolhimento

A impressionante queda do alambrado em São Januário: um acidente que custou o título do Azulão. Foto: Otávio Magalhães / AE.

 

Em 2000, provavelmente a maior tragédia de São Januário aconteceu ao vivo, em plena final do Campeonato Brasileiro daquele ano, que na verdade recebeu o nome de Copa João Havelange, entre Vasco e São Caetano. Mais de 30 mil ingressos foram vendidos, totalizando um público oficial de 32.537, mas muita gente entrou sem pagar – laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli concluiu à época que havia 5.231 pessoas a mais do que a capacidade total. A superlotação gerou muita apreensão. E mais apreensivo ainda ficou o torcedor vascaíno, que viu nos primeiros minutos uma sufocante pressão do São Caetano, que estava muito, mas muito perto de abrir o placar – aquele Azulão não temia estádio adverso e saíra vitorioso no Maracanã, Palestra Itália e Olímpico. São Januário seria só mais um para a conta. 

Foi então que, aos 23’ do primeiro tempo, parte do alambrado de uma das arquibancadas cedeu e centenas de pessoas caíram. Uma enorme confusão tomou conta do estádio, o presidente vascaíno Eurico Miranda pedia para os torcedores se levantarem para o jogo prosseguir (sim, ele fez isso, acredite…), mas as autoridades proibiram o reinício do jogo diante daquela situação que resultou em 210 feridos. Com isso, a finalíssima foi adiada pelo STJD para janeiro de 2001, no Maracanã. São Januário começou a década de 2000 proibido de receber públicos acima de 30 mil pessoas e teve que se adequar às exigências do Estatuto do Torcedor de 2003 e às mudanças na contagem de pessoas por metro quadrado pelos órgãos oficiais. Foram feitas obras de modernização e reparos estruturais, como a instalação de cadeiras a mais ao lado da social e colocação de camarotes no anel da curva da arquibancada, que retiraram espaço onde muitos vascaínos assistiam aos jogos.

O Paulista foi campeão da Copa do Brasil de 2005 em São Januário.

 

Em 2005, por exemplo, na finalíssima da Copa do Brasil entre Fluminense e Paulista, 25 mil pessoas estiveram presentes no estádio, que viu o empate em 0 a 0 dar o título ao time de São Paulo. E, em 2011, na final da Copa do Brasil entre Vasco e Coritiba, 21.365 pessoas estiveram presentes para ver o cruzmaltino levantar sua primeira taça na competição. Nos anos seguintes, o estádio passou por reformas notáveis como a substituição dos antigos alambrados por vidros temperados, mudança completa do gramado atendendo aos padrões internacionais da FIFA, pintura da arquibancada e cadeiras sociais e inauguração de um dos mais modernos placares eletrônicos do Brasil.

O caldeirão! Foto: Edgard Maciel.

 

O fato é que São Januário segue como um dos estádios mais importantes e clássicos do Brasil, avesso à época das arenas e preservado com seus contornos dos anos 1920 e um verdadeiro templo da história do Vasco e do próprio futebol do Rio de Janeiro. Um patrimônio indelével e orgulho dos milhões de vascaínos.

 

Curiosidades:

  • O Vasco possui vantagem no histórico de confrontos contra todos os grandes rivais do Rio de Janeiro. Nem Fla, nem Flu nem Botafogo venceram mais do que o Vasco nos duelos contra o cruzmaltino na Colina;
  • São Januário possui um passeio especial chamado Tour da Colina, onde os visitantes podem conhecer toda a estrutura do estádio, o museu do clube e muito mais. Veja mais clicando aqui;
  • Em abril de 2002, o Travel Channel elegeu São Januário um dos 7 melhores estádios do mundo para se assistir uma partida de futebol. O gigante foi escolhido ao lado de Camp Nou, Giuseppe Meazza, La Bombonera, Ibrox Stadium, Stamford Bridge e  Estádio Olímpico de Munique;
  • A Seleção Brasileira disputou 26 jogos em São Januário, sendo 21 vitórias, um empate e quatro derrotas;
  • São Januário foi palco do Campeonato Sul-Americano de seleções (atual Copa América) de 1949 e viu o time brasileiro ser campeão com seis vitórias e uma derrota em sete jogos;
  • Na Copa do Mundo de 2014, no Brasil, o Estádio de São Januário serviu como Centro de Treinamento para as seleções do Uruguai, Colômbia, Equador e das finalistas Argentina e Alemanha.

 

 

Leia mais sobre grandes estádios do futebol mundial clicando aqui!

 

 

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Comentários encerrados

2 Comentários

  1. São Januário é uma maravilha do Rio e do Brasil! E os vascaínos gostam de dizer que ergueram esse templo para o Vasco vencer! É um estádio histórico, gigante e sagrado! Viva São Janu!

    Mandou bem, Imortais! Quero dizer que São Januário é um estádio com uma alma própria, igual aos outros estádios históricos no site! E bem lembrado da Resposta Histórica de 1924, como das estátuas dos imortais Roberto e Romário! Mereces um abraço e um prestígio gigantesco!

    • Obrigado pelo prestígio, Miguel! De fato, São Januário merece sempre o respeito e a exaltação por fazer parte da história do futebol brasileiro e sul-americano. Abraço! 🙂

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