Nome: Stadion Feijenoord
Localização: Roterdã, Holanda
Inauguração: 27 de março de 1937
Partida Inaugural: Feyenoord-HOL 5×2 K. Beerschot VAC-BEL, 27 de março de 1937
Primeiro gol: Leen Vente, do Feyenoord, nos 5 a 2 do clube sobre o K. Beerschot VAC-BEL, 27 de março de 1937
Proprietário: Feyenoord Rotterdam
Capacidade: 47.500 pessoas
Recorde de público: 65.562 pessoas no jogo Feyenoord 1×1 Ajax, 09 de janeiro de 1966
O Feyenoord, um dos maiores clubes da Holanda, possui um apelido pouco comum no mundo do futebol: De Stadionclub, o “Clube do Estádio”. E isso é a prova máxima do peso histórico que a casa do clube de Roterdã tem para ele, seus torcedores e sua cidade. E isso há quase 90 anos. Com um formato peculiar que lhe deu o apelido de “A Banheira” (“De Kuip”), o Stadion Feijenoord é um dos mais temíveis e intimidadores estádios do mundo e palco de grandes momentos do Feyenoord e do futebol europeu. Com uma acústica impressionante e até claustrofóbico visto do gramado, ele se impõe diante dos olhos e cria um ambiente marcante que mexe com qualquer um. Certa vez, o ex-jogador nigeriano Mike Obiku descreveu o De Kuip da seguinte forma: “cada vez que você entra em campo, você está entrando na cova dos leões”.
Ao longo das décadas, o De Kuip abrigou eventos e diversas finais continentais, incluindo a da Liga dos Campeões da UEFA (então Copa dos Campeões) de 1972 e 1982, as finais da Recopa da UEFA de 1963, 1968, 1974, 1985, 1991 e 1997, as finais da Copa da UEFA de 1974 e 2002, a final da Eurocopa de 2000 e a final da Liga das Nações da UEFA de 2023, além de ser palco fixo e anual da final da Copa da Holanda desde 1989. Decisão é com ele mesmo! Relembre agora a história desse ícone do esporte.
Sumário
É hora de ter uma casa

Fundado em 1908, o Feyenoord começou a despontar de vez no futebol holandês nos anos 1920, quando venceu dois títulos nacionais e ainda a Copa da Holanda de 1929-1930. Já nos anos 1930, o clube venceu mais um campeonato nacional e outra copa, o que motivou o então presidente Leen van Zandvliet a tentar tirar do papel a ideia de construir um estádio que pudesse abrigar a cada vez maior torcida da equipe de Roterdã, que jogava no acanhado Kromme Zandweg, com capacidade para 12 mil pessoas. Van Zandvliet queria construir um estádio grande, com capacidade para mais de 60 mil pessoas e que não tivesse qualquer obstáculo na frente dos torcedores, como colunas ou arcos. Ele queria arquibancadas bem abertas, um pouco íngremes e que dessem a volta em todo o gramado, aproveitando o espaço. O mandatário do Feyenoord tinha como inspiração as grandes arquibancadas do Highbury, antiga casa do Arsenal, e ainda o Yankee Stadium, casa do New York Yankees, time de baseball dos EUA. Além disso, construir um novo estádio naquela década de 1930 era um momento oportuno pelo fato de o futebol passar por um grande crescimento no país como esporte de massa e símbolo de identidade regional em Roterdã, que já se opunha ao Ajax, de Amsterdã, criando a maior rivalidade da Holanda.

Van Zandvliet apresentou sua ideia em 1931, mas o projeto não foi visto com bons olhos na época por conta dos custos. Só em 1934 que, enfim, foi aprovada a construção em votação que teve 127 votos a favor e 28 contra. O projeto do novo estádio foi confiado ao arquiteto Leendert van der Vlugt, também responsável por outras obras modernistas importantes na cidade de Roterdã. O arquiteto atendeu aos anseios do presidente do Feyenoord e desenhou um estádio oval, com arquibancadas em dois níveis e uma impressionante estrutura de aço, o que permitiu excelente visibilidade de qualquer ponto do estádio — um avanço notável para a época. O estádio não teria nenhum design supérfluo, bem típico de Roterdã.
Além disso, os arquitetos da obra perceberam que como uma partida de futebol tem dois períodos de 45 minutos, com um intervalo entre eles, bebidas e comidas deveriam estar disponíveis para os torcedores durante o intervalo. Por isso, bufês e banheiros foram construídos entre as treliças de aço, sob as arquibancadas superior e inferior. O estádio ainda teria amplos vestiários, salas de reunião, uma sala administrativa, salas para o árbitro, médicos e a polícia, além de quatro residências.
Construção e inauguração

As obras começaram em 1935, em uma área ao sul de Roterdã, e a pedra fundamental foi colocada pelo então capitão do Feyenoord e da seleção da Holanda Puck van Heel. Mesmo durante a crise econômica mundial, o projeto seguiu adiante graças ao entusiasmo dos torcedores, ao apoio da cidade e do bilionário Daniël George van Beuningen, que fez fortuna na Primeira Guerra Mundial exportando carvão da Alemanha para a Grã-Bretanha através da Holanda, um país neutro no conflito bélico. Em apenas 10 meses, no dia 23 de julho de 1936, o estádio do Feyenoord estava pronto, mas ainda não para uso. Motivo? É que a prefeitura ainda não tinha construído as ruas e rodovias que dariam acesso facilitado ao local!


Enquanto isso, o presidente Van Zandvliet, ansioso para ver seu estádio ao vivo, convidou cerca de 1500 pessoas, entre desempregados e marinheiros de Roterdã, para se sentarem nas arquibancadas superiores e inferiores centrais. Portando um megafone, ele pediu para que todos se comportassem como torcedores, pulassem o mais alto possível e gritassem. Todos fizeram isso e as arquibancadas suportaram muitíssimo bem, além de o som ecoar de maneira marcante. Meses depois, enfim, o entorno estava praticamente pronto e a inauguração foi permitida em março de 1937, ainda sem a capacidade máxima. Mesmo assim, quase 40 mil pessoas foram ao estádio do Feyenoord acompanhar a vitória do clube no amistoso contra o K. Beerschot V.A.C., da Antuérpia (BEL), por 5 a 2, com o primeiro gol da história do estádio anotado por Leen Vente. Tempo depois, foi a vez da Holanda vencer a Bélgica em amistoso por 1 a 0, também com gol de Leen Vente.
O caldeirão da Holanda!

Muito moderno para a época e com a capacidade para quase 64 mil pessoas, o Stadion Feijenoord se transformou em um dos mais famosos da Europa e virou o maior do país na época – superando o Estádio Olímpico de Amsterdã, que teria sua capacidade aumentada para mais de 60 mil pessoas logo após a construção do De Kuip (era a rivalidade sempre presente…). Já na temporada 1937-1938, o Feyenoord fez a alegria de sua torcida ao levantar o título do Campeonato Holandês justamente na primeira temporada completa de sua casa, em um positivo prenúncio. Mas, com a eclosão da Segunda Guerra Mundial e a ocupação da Holanda pelos nazistas, o De Kuip foi tomado pelas tropas e fez o Feyenoord ter que jogar no campo do Sparta Roterdã e também no antigo Kromme Zandweg.
Após a Guerra, o De Kuip foi reformado, em 1949, passou aos 69 mil lugares e ganhou iluminação artificial em 1957, quando quase 50 mil pessoas estiveram presentes para conferir a novidade no amistoso contra o Bolton-ING, vencido pelos ingleses por 3 a 0. Foi nessa época que o apelido do estádio, De Kuip, que significa “a banheira”, surgiu devido ao formato oval e à acústica que amplifica o som das arquibancadas, criando uma atmosfera única durante os jogos.
Palco de grandes jogos e as primeiras finais

A Segunda Guerra Mundial acabou afetando bastante o Feyenoord e a população da cidade, que perdeu o interesse pelo esporte e focou mais na reconstrução do local no pós-guerra. Isso explica o fato de que, entre 1947-1948 até 1955-1956, o clássico contra o Ajax, por exemplo, não tenha sido disputado em partidas oficiais, apenas escassos amistosos. Só na segunda metade dos anos 1950, com o profissionalismo do futebol do país e a criação da Eredivisie em 1954-1955, da qual o Feyenoord, juntamente com o rival Ajax, foi um dos fundadores, que o duelo voltou em definitivo.
Na temporada 1956-1957, enfim, aconteceu o primeiro clássico válido pela liga profissional e o clube de Roterdã goleou o rival por 7 a 3, com quatro gols de Daan den Bleijker. Em 1960-1961, temporada do título nacional do clube de Roterdã depois de 21 anos de jejum, a equipe aplicou um pirotécnico 9 a 5 no Ajax, até hoje a partida com maior número de gols da história do clássico – Henk Schouten, do Feyenoord, anotou quatro gols!


Foi nos anos 1960 que o De Kuip entrou no radar da UEFA como um estádio perfeito para grandes jogos e finais. Por isso, em 1963, a entidade máxima do futebol no Velho Continente escolheu a casa do Feyenoord como sede da final da Recopa da UEFA entre Tottenham Hotspur-ING e Atlético de Madrid-ESP, vencida pelos ingleses por 5 a 1 e vista por 49 mil pessoas. Cinco anos depois, o De Kuip viu o lendário Milan-ITA de Gianni Rivera derrotar o Hamburgo-ALE por 2 a 0 e conquistar a Recopa da UEFA de 1968. Curiosamente, foi após essa abertura do De Kuip ao futebol internacional que o Feyenoord viveu a melhor fase de sua história ao emendar títulos nacionais e, em 1969-1970, ser o primeiro clube da Holanda a conquistar o título da Liga dos Campeões da UEFA, na vitória sobre o Celtic em Milão por 2 a 1.
Durante a campanha continental, o esquadrão de Rinus Israël, Wim Jansen, Van Hanegem, Ove Kindvall e Coen Moulijn levou mais de 62 mil pessoas por jogo ao De Kuip, fundamental para as vitórias sobre KR-ISL (4 a 0), Milan-ITA (2 a 0), Vorwärts Berlin-ALE (2 a 0) e Legia Warsaw-POL (2 a 0). Além do título europeu, o Feyenoord venceu também o título do Mundial Interclubes de 1970, após empate em 2 a 2 contra o Estudiantes-ARG, na Argentina, e vitória por 1 a 0 no De Kuip, com o lendário gol de Van Daele, visto por 63.475 pessoas.


Em 1972, a torcida do Feyenoord teve o “desprazer” de ver o rival Ajax celebrar o título da Liga dos Campeões da UEFA em pleno De Kuip, na vitória por 2 a 0 sobre a Internazionale que virou a síntese do Futebol Total. A partida teve mais de 61 mil pessoas e foi emblemática por consolidar a hegemonia da Holanda no continente. Dois anos depois, em 1974, foi a vez do Feyenoord celebrar um título europeu em sua própria casa ao derrotar o Tottenham-ING por 2 a 0 na decisão da Copa da UEFA, título que marcou o fim de uma era inesquecível do clube de Roterdã, que só voltaria a brilhar novamente na metade dos anos 1980.
Ainda em 1974, o De Kuip sediou outra final de Recopa da UEFA, na qual o Magdeburg-ALE bateu o Milan por 2 a 0 e se tornou o primeiro clube da Alemanha Oriental a vencer um título europeu. Em 1982, foi a vez da Liga dos Campeões da UEFA (então conhecida como Copa dos Campeões) ter uma final no estádio: o triunfo do Aston Villa-ING sobre o Bayern München-ALE por 1 a 0 que selou a inédita conquista dos Villans.
Reformas e mais finais

Em 1984, Roterdã e Amsterdã enviaram ao Comitê Olímpico Internacional candidaturas para sediar os Jogos Olímpicos de 1992. Para isso, Roterdã tinha planos de construir um novo estádio olímpico onde ficava o De Kuip, que seria demolido. A torcida do Feyenoord, claro, não gostou nada da ideia e tais planos foram engavetados após a cidade sair do páreo e Barcelona vencer, em 1986, a disputa para sediar os Jogos de 1992. Enquanto isso, o De Kuip continuou com sua vocação de protagonista e sediou a final da Recopa da UEFA de 1985 entre Everton-ING e Rapid Wien-AUT, vencida pelos ingleses por 3 a 1. Um ano antes, em 1984, o Feyenoord levantou mais um título holandês com o protagonismo de Johan Cruyff, que vestiu a camisa do clube e ajudou a equipe a quebrar um jejum de 10 anos sem títulos na Eredivisie.
A partir de 1989, o De Kuip ganhou da Federação Holandesa de Futebol (KNVB) o direito de sediar anualmente a final da Copa da Holanda – a única temporada sem a exclusividade do estádio foi em 2009-2010, quando Ajax e Feyenoord decidiram o título em dois jogos, sendo o primeiro na Johan Cruijff Arena (vitória do Ajax por 2 a 0) e o segundo jogo no De Kuip (nova vitória alvirrubra, dessa vez por 4 a 1). De volta aos torneios europeus, em 1991, foi a vez do Manchester United-ING derrotar o Barcelona-ESP de Cruyff por 2 a 1 e vencer a Recopa da UEFA daquele ano, o primeiro título europeu de Sir Alex Ferguson no comando dos Red Devils.
Naquele começo de anos 1990, a diretoria do Feyenoord teve que pensar em uma profunda reforma no De Kuip. Devido à deterioração e erosão do concreto, o estádio não conseguia mais atender aos requisitos de qualidade e exigências cada vez maiores da UEFA e da FIFA com relação à segurança. Alguns engenheiros pensaram até na demolição do estádio, mas, felizmente, tais planos foram transformados no projeto final, que resultou em uma bela e ampla reforma. Entre as melhorias estavam:
- Instalação de assentos individuais em todo estádio. Como resultado, a capacidade foi reduzida de cerca de 65 mil para aproximadamente 51 mil lugares;
- Instalação de uma cobertura completa, protegendo todos os assentos da chuva — algo fundamental em um país como a Holanda. A cobertura foi feita com estruturas metálicas modernas, respeitando o desenho original e a acústica que sempre caracterizou o estádio;
- Renovação dos vestiários e áreas técnicas para os jogadores;
- Renovação das salas de imprensa e áreas VIP, além de banheiros, lanchonetes e acessos para os torcedores;
- Construção de um prédio ao lado do estádio, o Edifício Maas, com dois andares e de uso do clube. O Maas abrigaria uma ampla recepção aberta, um restaurante, a Brasserie De Kuip, escritórios, salas multifuncionais e o museu do Feyenoord, o “Home of History”. O Maas seria conectado ao primeiro anel do estádio por meio de passarelas e escadas rolantes.
As obras permitiram ao De Kuip manter-se entre os principais estádios da Europa. A construção foi interrompida diversas vezes para competições e até um show do Pink Floyd. Todo o projeto de construção levou cerca de oito meses e custou 120 milhões de florins. Felizmente, a obra se beneficiou de uma longa pausa no futebol durante o verão, devido à Copa do Mundo nos Estados Unidos, em 1994.



Repaginado e ainda mais bonito, o De Kuip sediou já em 1997 outra final de Recopa da UEFA: a vitória do Barcelona de Ronaldo sobre o PSG por 1 a 0. Em 2000, foi a vez do De Kuip abrigar cinco jogos da Eurocopa, incluindo a final:
- Espanha 0x1 Noruega – Grupo C
- Holanda 3×0 Dinamarca – Grupo D
- Portugal 3×0 Alemanha – Grupo A
- Holanda 6×1 Iugoslávia – Quartas de final
- França 2×1 Itália – Final
A decisão foi vista por 48.200 pessoas e foi dramática: a Itália abriu o placar com Delvecchio, aos 55’, e levantava o caneco até os 90’+4’, quando Wiltord empatou para os campeões do mundo. Na prorrogação, que ainda valia o Gol de Ouro, Trezeguet fez o tento da virada aos 13’ do primeiro tempo e decretou o título francês, coroando uma das maiores seleções da história, que tinha ainda Barthez, Thuram, Desailly, Vieira, Deschamps, Henry e Zidane.



Dois anos depois, em 2002, o Feyenoord levantou sua segunda Copa da UEFA diante do seu torcedor ao vencer o fortíssimo Borussia Dortmund de Lehmann, Kohler, Evanílson, Rosicky, Reuter, Koller e Amoroso por 3 a 2 em um jogo memorável e energético, consagrando ídolos como Patrick Paauwe, Paul Bosvelt, Bonaventure Kalou, Shinji Ono e um trio que marcou época em Roterdã: Tomasson, Van Hooijdonk e um jovem Van Persie, responsáveis diretos pelo fim de um jejum de 28 anos sem títulos europeus do Feyenoord e que deram ao futebol holandês o primeiro título continental do século XXI – e que ainda hoje é o único do país neste período. Foi ainda uma das raras vezes no futebol europeu que um clube teve o privilégio de decidir uma competição da UEFA em sua própria casa e vencê-la. Leia mais clicando aqui!
Patrimônio de Roterdã

Consolidado como um dos maiores e mais importantes estádios da Europa, De Kuip é não só um ícone do esporte, mas também de eventos e shows. Entre os muitos artistas e bandas que já passaram por lá, destaque para U2, Madonna, Michael Jackson, Pink Floyd, Prince, The Rolling Stones, David Bowie, Rod Stewart, Bruce Springsteen, Genesis, Simple Minds, Tina Turner, Dire Straits, Eric Clapton & Elton John, Guns and Roses, Metallica, Bon Jovi, Bryan Adams, The Eagles, entre outros. Mas, por causa da acústica e do barulho gerado em De Kuip em dias de shows, a prefeitura de Roterdã teve que proibir shows no local a partir de 2026, por conta também das novas moradias construídas em volta do estádio. Como compensação, a administração do estádio receberá 12 milhões de euros. No entanto, o assunto ainda está em discussão e estudam um limite de cinco shows por ano no local.



Categoria Elite da UEFA, o estádio entrou no debate da diretoria do Feyenoord mais uma vez nos anos 2010 sobre possíveis reformas e até demolição para a construção de um complexo esportivo e social chamado Feyenoord City, mas os altos custos acabaram minando o projeto por enquanto, além de a torcida do clube protestar contra tais ideias e sempre enaltecer que o De Kuip é do povo e da cidade e merece respeito.
“Somos um clube de futebol e vamos nos concentrar no futebol. Acho que as coisas estão melhores no Kuip atual. Vamos dar uma boa olhada nisso. Queríamos um novo estádio. Mas realmente não é alcançável. Vamos continuar a jogar em De Kuip por enquanto. Deve ser uma boa experiência para todos. Mas cultivar grandes quintais também não é possível”, comentou o diretor do clube em 2022, Dennis te Kloese, ao NOS (HOL).




Avesso a tudo isso, o De Kuip segue protagonista e inabalável. Em 2023, foi palco da final da Liga das Nações da UEFA, na qual a Espanha derrotou a Croácia nos pênaltis e celebrou o título, o que fez do estádio um dos seletos estádios da Europa a sediar os principais torneios da UEFA ao longo da história – Recopa, Copa da UEFA, Liga dos Campeões, Eurocopa e Liga das Nações (só falta a Supercopa e a Liga Conferência!). No ano seguinte, em 2024, o Feyenoord aplicou um histórico 6 a 0 no Ajax, em um belíssimo domingo de sol que aumentou ainda mais a paixão da torcida por seu caldeirão, protagonista, icônico e lendário desde 1937.
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