Nascimento: 11 de julho de 1949, em Ribeirão Preto (SP), Brasil.
Posição: Goleiro
Clubes: Comercial-SP-BRA (1967-1968), Palmeiras-BRA (1968-1978 e 1984-1986) Vasco-BRA (1978-1980), Grêmio-BRA (1980-1983), Corinthians-BRA (1983) e Sport-BRA (1987).
Principais títulos por clubes: 2 Campeonatos Brasileiros (1972 e 1973), 1 Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1969) e 3 Campeonatos Paulistas (1972, 1974 e 1976) pelo Palmeiras.
1 Campeonato Brasileiro (1981) e 1 Campeonato Gaúcho (1980) pelo Grêmio.
1 Campeonato Paulista (1983) pelo Corinthians.
Principal título por seleção: 1 Copas do Mundo da FIFA (1970) pelo Brasil.
Principal título individual:
Bola de Prata Placar: 1972
“O Grandioso”
Por Guilherme Diniz
Por quase duas décadas, os poucos clubes que tiveram o privilégio de tê-lo no gol viram o esplendor de um dos maiores na posição de toda a história do futebol brasileiro e sul-americano. No mano a mano ele era implacável. Nas saídas pelo alto, soberano. No posicionamento, impecável. E nas defesas, inesquecível. Emerson Leão, ou simplesmente Leão, marcou seu nome levantando títulos e como um dos mais dedicados atletas de sua geração. Com uma forma física exemplar e altamente competitivo, o goleirão impunha respeito e também medo nos rivais pelo estilo de jogo voraz que imprimia em campo, além de não fazer questão de ser simpático nem de fazer novas amizades.
Pelo Palmeiras, foi uma lenda, o goleiro responsável pela baixíssima média de gols do Verdão nos anos 1970 e estandarte do bicampeonato brasileiro de 1972 e 1973. No Vasco, embora não tenha conseguido títulos de expressão, também foi marcante por mudar o estilo de treinamentos do cruzmaltino e até interferir nas táticas de impedimento. No Grêmio, foi o goleiro do primeiro título brasileiro do tricolor, conquista que abriu as portas para a geração que seria campeã do mundo e da América. No Corinthians, foi campeão paulista no time da Democracia, mesmo com uma passagem relâmpago. E, já perto dos 40 anos, vestiu a camisa do Sport para seus últimos momentos e para iniciar ali mesmo, na Ilha do Retiro, sua trajetória como treinador. É hora de relembrar o grandioso do gol.
Das peladas à Segunda Academia
Nascido em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, Leão começou no futebol disputando peladas na cidade de São José dos Campos até iniciar em definitivo sua trajetória como jogador do Comercial, este sim de Ribeirão. O jovem sempre quis ser goleiro, como lembrou em entrevista à TV Palmeiras, em agosto de 2021. “Eu chutava muito forte e, em alguns lugares, eu jogava até no ataque, mas no meu ideal eu era goleiro, porque achava bonito. O goleiro é bonito e difícil, o resto é fácil de fazer. Você não pode uma série de coisas, mas, em compensação, você pode algumas que os outros não podem. O goleiro é um solitário, porque ele trabalha contra o êxtase do futebol, que é o gol. Eu não fui pro gol para jogar, eu fui por prazer”.
O jovem de 18 anos rapidamente se destacou pela agilidade no gol e as grandes defesas, além de demonstrar enorme profissionalismo e concentração. Por ser muito sério, Leão demonstrava certo ar de arrogância para muita gente, mas era o jeito dele. Desde jovem ele não gostava muito de ficar em rodinhas de jogadores ou de ser simpático. Mas, no Comercial, ele criou uma identificação muito grande. “Eu sou de Ribeirão Preto, o pessoal mais antigo me conhece dos campinhos. Foi onde cresci. O Comercial sempre foi meu clube de coração. Tinha muitos amigos tricolores (torcedores do Botafogo de Ribeirão), mas escolhi o Comercial”, disse Leão em 2012. Em entrevista ao globoesporte.com em fevereiro de 2012, Leão comentou sobre aquele início no Comercial.
“A minha passagem pelo Comercial foi gratificante. Eu estava na fase de transformação de “baby” para adolescente, tinha 18 anos de idade. Foi o time da minha origem de juvenil, depois um tempo no São José. Voltei para os meus amigos em Ribeirão, em 1968, e encontrei o mesmo grupo de infância. Fiquei mais um ano, fiz o tiro de guerra e terminei o meu ensino secundário. Logo depois, fui vendido para o Palmeiras”.
A venda ao Verdão foi muito por causa de uma atuação magistral de Leão diante do Palmeiras em pleno Parque Antártica, em 1968. O Comercial venceu por 3 a 2 na casa alviverde graças às defesas de Leão, que substituiu o titular Tomires naquela partida – ele estava com um corte no supercílio e não pôde jogar. Leão costumava dizer que, quando tivesse a primeira oportunidade, jamais deixaria ela escapar. Amigo de Leão na época, Tomires comentou que Leão era “aplicado demais, sempre o primeiro a entrar em campo e o último a sair. Não gostava nem de jogar baralho ou sinuca com os companheiros”. Era foco total no futebol e na carreira. E, em março de 1969, o Palmeiras levou Leão para a Academia.
O jovem estreou já em abril, em uma goleada de 6 a 1 do Palmeiras sobre o Juventus. Começava ali uma era de glórias e grandes conquistas do jogador e também do clube, que via a Primeira Academia encerrar seu ciclo e a Segunda Academia começar, na década de 1970, seus shows. Em 1969, Leão conseguiu seu primeiro título: o Torneio Roberto Gomes Pedrosa, precursor do Campeonato Brasileiro. A equipe do Palestra Itália levantou o caneco após liderar seu grupo na fase inicial e também o quadrangular final, superando Cruzeiro, Corinthians e Botafogo. No ano seguinte, o Palmeiras lutou até o fim pelo bicampeonato do torneio nacional, mas acabou com o vice – o título ficou com o Fluminense. Na campanha, porém, destaque para Leão e seus números impressionantes: na primeira fase, foram apenas 7 gols sofridos em 16 jogos. E, no quadrangular final, três gols em três jogos, totalizando 10 gols sofridos em 19 jogos.
Medalha no tri e o auge
O ano de 1970 foi muito especial para a carreira de Leão. Ele foi um dos convocados por Zagallo para a Copa do Mundo da FIFA no México e integrou o escrete que saiu tricampeão mundial. No torneio, Félix, embora contestado pela mídia, foi o titular, enquanto Ado e Leão ficaram no banco de reservas. A vaga entre os convocados ficou com Leão por conta da lesão do goleiro Rogério, do Botafogo. Mesmo com 20 anos, o goleiro palmeirense sempre disse que ele deveria ter sido o titular, por estar em grande fase e ser melhor tecnicamente do que seus concorrentes. Bem, ele não estava errado, mas na época o time brasileiro tinha uma certa hierarquia e dificilmente Zagallo deixaria um novato tirar o posto do experiente Félix. Mas a hora do goleiro estava próxima.
Após a Copa, Leão seguiu jogando muito e ajudou o Palmeiras a vencer dois títulos brasileiros em 1972 e 1973. Imberbe, mas com uma segurança digna do mais experiente camisa 1, Leão mostrava a cada jogo que era um dos melhores goleiros do país. Na verdade, o melhor, tanto é que passou a ser convocado ainda mais pelo técnico Zagallo já com foco na Copa do Mundo de 1974. No Brasileirão de 1972, Leão sofreu míseros 19 gols em 30 jogos, desempenho que fez dele o melhor goleiro do torneio e Bola de Prata da Placar.
Em 1973, Leão foi ainda mais assombroso na campanha do bicampeonato nacional: 13 gols sofridos em 40 jogos, a menor média de gols sofridos da história do Brasileirão e também de um clube campeão. Além de Leão, o Palmeiras tinha também uma retaguarda muito segura composta pelos laterais Eurico e Zeca e os zagueiros Luís Pereira e Alfredo. O bicampeonato brasileiro, somado aos títulos estaduais de 1972 e 1974, deram aquele Palmeiras a alcunha de Segunda Academia e nutre até hoje no torcedor alviverde memórias inesquecíveis. Em agosto de 2021, Leão enalteceu a importância do Verdão em sua carreira.
“O Palmeiras fez a a minha vida, moldou minha vida como homem, atleta e ser humano. Devo tudo ao clube. Logo no primeiro ano, deu muito certo. Fui convocado pela Seleção Brasileira, virei titular do clube e fui campeão do mundo. É muita coisa para um moleque. E eu tinha que dar certo. Meus dois irmãos são médicos. Eu deixei de ser o terceiro médico para jogar futebol. Olha a minha responsabilidade (risos)”.
Paredão na Alemanha
Em 1974, a seleção brasileira foi com muita confiança para a disputa da Copa do Mundo da FIFA, disputada na Alemanha. Embora estivesse bem diferente do time campeão em 1970, a equipe de Zagallo tinha grandes nomes como Rivellino, Jairzinho, Luís Pereira, Zé Maria, Nelinho, PC Caju e, claro, Leão, que assumiu a titularidade e passou a fase de grupos sem levar um gol sequer após os duelos contra Iugoslávia (0 a 0), Escócia (0 a 0) e Zaire (3 a 0). Na fase final, o Brasil caiu em um grupo complicado e tinha que ser o primeiro se quisesse ir para a final. Após derrotar a Alemanha Oriental por 1 a 0, o time canarinho bateu a rival Argentina por 2 a 1, jogo no qual Leão acabou sofrendo seu primeiro gol.
No duelo decisivo, o Brasil teve pela frente a mágica Holanda de Cruyff. E, sem a criatividade e talento dos holandeses, o Brasil perdeu por 2 a 0. E poderia ter sido de mais se Leão não tivesse evitado um punhado de gols, em especial de Cruyff. Aliás, o craque holandês disse certa vez que uma das defesas mais lindas que ele havia visto na carreira foi uma em que Leão defendeu no puro reflexo um chute desferido por Cruyff quando a partida ainda estava 0 a 0. Veja a seguir:
Eliminado, o Brasil foi para a disputa pelo terceiro lugar e acabou derrotado pela Polônia por 1 a 0, em gol de Lato. O tento gerou um atrito entre Leão e Marinho Chagas, cobrado pelo goleiro por ter falhado no posicionamento no lance do gol. Mesmo com o revés, Leão saiu como um dos maiores goleiros da Copa, atrás apenas do campeão Sepp Maier. Além dos elogios por seu futebol, Leão também ganhou fama pela beleza, em especial de suas famosas pernas, eleitas por uma revista francesa como “as mais belas da Copa”, realçando ainda mais a fama de galã do jogador.
Nova Copa e mudança para o Rio
Em 1978, Leão disputou sua segunda Copa do Mundo, na Argentina. Comandado por Claudio Coutinho, o Brasil era um dos favoritos e passou da fase de grupos após empatar em 1 a 1 com a Suécia, empatar em 0 a 0 com a Espanha e vencer a Áustria por 1 a 0. Na etapa seguinte, o Brasil venceu o Peru por 3 a 0 e empatou em 0 a 0 com a anfitriã Argentina na Batalha de Rosário, jogo no qual o camisa 1 usou de sua bravura e sangue frio para peitar os argentinos. No último jogo, o Brasil venceu a Polônia por 3 a 1 e obrigou a Argentina a tirar uma diferença de quatro gols. Porém, os hermanos venceram o Peru por 6 a 0 e foram para a final. O time canarinho teve que se contentar com o terceiro lugar, quando venceu a Itália por 2 a 1. Detalhe: o time de Coutinho saiu invicto do Mundial, ganhando o apelido de “campeão moral”, e Leão ostentou uma marca de 517 minutos sem levar gols.
Após a Copa, Leão decidiu mudar de ares e deixou o Palmeiras após 621 jogos disputados, ficando eternizado como 2º atleta que mais vestiu o manto do clube, atrás apenas de Ademir da Guia. Sua saída veio também pela falta de clima após a final do Brasileirão de 1978, quando foi expulso no primeiro jogo da final diante do Guarani, campeão daquele ano – após acertar uma cotovelada em Careca e demorar quase 10 minutos para deixar o gramado e querer brigar com todo mundo – até mesmo com os policiais! O próximo destino do craque seria o Rio de Janeiro, para vestir as cores do Vasco da Gama.
No Rio, Leão se adaptou rapidamente pelo fato de sua esposa ser carioca. E, com a experiência de Palmeiras, duas Copas e engajado fora de campo, tendo presidido no final dos anos 1970 o Sindicato dos Atletas Profissionais de SP, ele virou um dos principais nomes e líderes do clube, a começar pelos treinamentos: quando chegou, viu que os atletas não estavam com bom condicionamento físico e pediu ao técnico Orlando Fantoni que instituísse treinos em tempo integral, mesmo “regime” pelo qual passou no Palmeiras durante 10 anos. Depois, pediu para acabar com a tática do impedimento, pois ele é quem iria comandá-la. Era o jeito Leão de ser. Tudo deveria ser organizado, planejado. Assim, as coisas poderiam fluir. E uma curiosidade: em suas primeiras semanas no Rio, certa vez, uma mulher viu Leão e se levantou da mesa onde estava para pedir um autógrafo. Ela perguntou: “você é o Leão do Palmeiras, né?”. O goleiro respondeu: “Não. Sou o Leão do Vasco”. A mulher ganhou o autógrafo, sorriu, e foi embora. Leão já havia incorporado sua nova fase.
Em São Januário, Leão pegou um Vasco tentando manter-se na briga por títulos após o título brasileiro de 1974 e o estadual de 1977. Roberto Dinamite estava ali, claro, mas o clube não conseguiu reconquistar o Rio entre 1978 e 1980. Em 1979, os vascaínos, comandados por Oto Glória, fizeram um bom Brasileirão e alcançaram a decisão do torneio. Com Leão, Orlando Lelé, Zé Mario, Guina e Dinamite, o Vasco tinha esperança de mais um título nacional, mas acabou perdendo a final para o poderoso e invicto Internacional de Falcão, tricampeão naquele ano. Leão, no entanto, mais uma vez ostentou números invejáveis em sua meta: oito gols sofridos em 14 jogos.
Outro Brasileirão e passagem-relâmpago no Timão
Em 1980, sem títulos pelo Vasco, Leão se transferiu para o Grêmio, outro timaço do Brasil naquele início de década. Logo em sua chegada, o goleirão venceu o Campeonato Gaúcho e em 1981 foi um dos destaques da campanha do título brasileiro do tricolor. Experiente, ele passou muita segurança aos jovens do elenco e à zaga gremista, que tinha na época os laterais Paulo Roberto e Casemiro e os defensores Hugo De León e Newmar. O técnico Ênio Andrade, sabendo da liderança de Leão, deu a braçadeira de capitão ao goleirão e não se arrependeu. Com dezenas de defesas importantes, o camisa 1 conduziu o Grêmio à decisão, na qual o tricolor bateu o São Paulo em pleno Morumbi por 1 a 0 e ficou com o troféu. Em 23 jogos, Leão sofreu 21 gols, menos de um por jogo.
Em 1982, mais uma vez o Grêmio se classificou para a final, mas teve pela frente o temido Flamengo de Zico. Em uma melhor de três, o rubro-negro ficou com o título, mas Leão dificultou bastante a vida dos cariocas com grandes defesas e muita personalidade. Em 23 jogos, o capitão tricolor sofreu apenas 16 gols. Naquele ano, Leão, melhor goleiro do Brasil, era esperado na convocação para a Copa do Mundo da Espanha, mas foi preterido por Telê Santana, que não gostava do temperamento do goleiro e fez de Waldir Peres seu camisa 1.
Em 1983, Leão acabou deixando o Grêmio antes de ter a possibilidade de ser campeão da Libertadores e do Mundial, e foi jogar no Corinthians. No Timão, o craque foi campeão Paulista com atuações magistrais – em especial na final -, mas nunca foi uma unanimidade por causa de seu temperamento e por não fazer parte do grupo comandado por Sócrates, Wladimir e companhia que conduziram na época a Democracia Corintiana. Foi no alvinegro que o goleiro utilizou a famosa camisa com listras em preto e branco na horizontal, um uniforme que, segundo ele, “dava a impressão de que o goleiro era ainda maior”. Em 1984, retornou ao Palmeiras, onde ficou até 1986, mas não conquistou títulos.
Na verdade, o que ele conquistou foi o coração das mulheres, afinal, foi naquela época que ele estampou a famosa propaganda da marca Dog ao posar apenas de cueca em dezenas de outdoors espalhados pela cidade de São Paulo. “Até hoje eu encontro pessoas que só falam das minhas pernas. De todas as propagandas que eu fiz, e foram várias, aquela ficou marcada. Fiz até propaganda de frango. Já pensou entrar em campo fazendo propaganda de frango? Pô, se você não fosse determinado, não treinasse, não fosse bom, estaria perdido”, comentou o craque certa vez.
Aposentadoria
Em 1986, Leão foi para sua 4ª Copa do Mundo ao ser reserva de Carlos na campanha do Brasil no México – o time canarinho acabou eliminado nas quartas de final para a França. Com a presença no Mundial, Leão se tornou o goleiro brasileiro com mais participações em Copas do Mundo – 1970, 1974, 1978 e 1986, igualando o recorde de Castilho, presente nos Mundiais de 1950, 1954, 1958 e 1962. Já com 38 anos, o goleiro pensava em aposentadoria. E, em 1987, após alguns jogos pelo Sport, recebeu o convite para ser treinador do clube rubro-negro e pendurou as luvas antes do término de seu contrato. Nos anos seguintes, Leão comandou diversos clubes e se destacou no Atlético-MG campeão da Copa Conmebol de 1997, no Santos campeão da Copa Conmebol de 1998 e do Campeonato Brasileiro de 2002, e no São Paulo campeão paulista de 2005, time que seria ainda naquele ano campeão da Libertadores e do mundo.
Em 2012, pôs fim à sua trajetória como técnico, mas vive até hoje no mundo do esporte, atuando como comentarista e participando de entrevistas e programas de TV. Lendário e vitorioso, Leão foi um dos maiores goleiros do nosso futebol e incontestável dentro dos gramados. Simplesmente grandioso. E imortal.
Números de destaque:
Disputou 621 jogos pelo Palmeiras. Sofreu 460 gols.
Goleiro que mais jogou pelo Palmeiras na história.
Disputou 92 jogos pelo Vasco.
Disputou 50 jogos pelo Corinthians. Sofreu 42 gols.
Disputou 105 jogos pela seleção brasileira. Sofreu 64 gols.
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Parabens pelo post guilherme lembrando que o leao tem 14 jogos de copa e apenas 7 gols tomados.74 e 78 o brasil teve o ataque de dar nervos pois veja da tambem 14 jogos e 16 gols feitos o que pra epoca da muito pouco.enfim se nao fosse o leao em 74 o brasil nem passava da fase de grupos e em 78 nao iria longe como foi.
Muito obrigado! 🙂
O melhor goleiro nosso em 82 mas o sempre chato tele deixou ele de fora porque com certeza o leao iria questionar algumas coisas sobre o time.e ainda o sr tele depois de se livrar do leao castrou o eder e o serginho para que jogassem a copa bem educadinhos e sem o leao o mala do tele jogou a copa sem goleiro pois o sr valdir perez quando foi exigido nada fez de extraordinario para salvar o time.treinador xarope que queria amarrar todo mundo a derrota de 82 vai na conta dele sim.