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Rose Bowl – Gigante de Pasadena

Rose Bowl 1994

Por Guilherme Diniz

Nome: Spieker Field at the Rose Bowl

Localização: Pasadena, EUA

Inauguração: 28 de outubro de 1922

Partida Inaugural: California 12×0 USC, partida de Futebol Americano, 28 de outubro de 1922

Proprietário: Prefeitura de Pasadena

Capacidade: 92.542 pessoas

Recorde de público: 106.869 pessoas no Rose Bowl Game de 1973

Os EUA possuem vários estádios imponentes, mas nenhum transborda tanta aura e tanta mitologia quanto o Rose Bowl, um marco do esporte norte-americano e palco de grandes acontecimentos esportivos ao longo das décadas. Com inspiração no Yale Bowl, estádio centenário na cidade de New Haven, Connecticut, o gigante de Pasadena foi construído nos anos 1920 como palco de jogos de Futebol Americano, mas é um privilegiado quando o assunto é futebol. Motivo? Ele foi um dos raros estádios na história a sediar finais da Copa do Mundo masculina e feminina – o outro foi o Rasunda, estádio sueco, demolido em 2013. 

Em 1994, o Rose Bowl abrigou a agônica decisão entre Brasil e Itália, quando mais de 94 mil pessoas viram o time sul-americano ser tetra após uma dramática decisão por pênaltis e 0 a 0 no placar. Em 1999, sediou a final da Copa do Mundo Feminina vencida pelos EUA sobre a China, curiosamente decidida também nos pênaltis após outro 0 a 0 no placar. Além desses dois eventos, o Rose Bowl foi utilizado para diversos jogos da NCAA e empresta seu nome ao “Rose Bowl Game”, tradicional jogo de Futebol Americano universitário disputado sempre no Ano Novo. Além disso, foi palco de cinco Super Bowls, das provas de Ciclismo nas Olimpíadas de 1932, recebeu a final do futebol nas Olimpíadas de 1984 – vencida pela França por 2 a 0 sobre o Brasil e vista por mais de 101 mil pessoas -, jogos da Copa Ouro, das Eliminatórias, da Copa América Centenário entre outros. É hora de conhecer a história desse gigante.

A “ferradura” do Football

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O estádio ainda em construção, em 1922, e o icônico formato de ferradura.
 

No começo dos anos 1920, Los Angeles passava por um grande crescimento econômico e esportivo. Um dos exemplos era o Rose Bowl Game, um dos vários jogos de futebol americano universitário de pós-temporada disputados desde 1902 por times da Divisão I da Football Bowl Subdivision (FBS) da NCAA. A partida sempre foi um dos vários eventos das celebrações do Ano Novo, que inclui a Rose Parade, desfile que inclui carros alegóricos cobertos de flores, bandas marciais e unidades equestres. Na sequência, acontece o Rose Bowl Game, que fecha as festividades. Na época, o jogo era realizado em um estádio menor, no Tournament Park, em Pasadena. 

O problema é que o local ficou pequeno demais para a multidão que sempre acompanhava as partidas, além de não ter estrutura adequada. Por isso, em 1921, o comitê do Tournament of Roses decidiu investir na construção de um estádio permanente, inspirado nos grandes estádios que estavam surgindo em outras partes do país, como o Yale Bowl, em Connecticut — que, aliás, serviu como principal modelo arquitetônico para o projeto. A ideia era ter um novo estádio não só para o Rose Bowl Game, mas também que pudesse abrigar vários jogos de futebol americano entre outros eventos na região. 

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Antigo estádio dos Rose Bowl Games era mais acanhado.
 

O arquiteto responsável pelo projeto foi Myron Hunt, que se inspirou nos antigos anfiteatros romanos e no citado Yale Bowl de Connecticut (inaugurado em 1914), para criar um estádio com forma elíptica e arquibancadas em formato de “bacia” (bowl), conceito inovador para a época. A obra foi conduzida em uma antiga plantação de limões, situada em um vale natural na região conhecida como Arroyo Seco, o que facilitou a modelagem do terreno e a construção da estrutura em concreto armado. Os trabalhos de terraplanagem e fundação foram conduzidos com técnicas inovadoras para a época e o local aproveitava uma bacia natural, o que reduziu custos de escavação e ofereceu bom escoamento de águas pluviais. O concreto utilizado foi produzido localmente, e as arquibancadas foram erguidas em camadas, com ângulos cuidadosamente projetados para garantir boa visibilidade de todos os assentos.

A construção inicial durou pouco menos de dois anos, com o estádio recebendo seu primeiro jogo de futebol americano em 1922 e o primeiro Rose Bowl Game em 1º de janeiro de 1923, inicialmente com capacidade para cerca de 57 mil espectadores. Naquele ano, o estádio tinha um peculiar formato de ferradura, que só seria “fechado” para o formato de “bacia” anos depois, em 1928. Outro ponto era que o estádio não teria qualquer cobertura para o público, que ficaria exposto às intempéries e, especialmente, ao sol característico da região. 

Bacia das Rosas

Rose Bowl 1923 cropped

O nome “Rose Bowl” foi escolhido tanto por razões geográficas quanto simbólicas. O termo “Rose” é uma referência direta ao Tournament of Roses, o tradicional desfile de Ano Novo realizado em Pasadena. Já a palavra “Bowl” (bacia ou tigela, em inglês) foi adotada por causa do formato elíptico do estádio, semelhante ao Yale Bowl, e passou a ser usada genericamente para designar grandes jogos de futebol americano — prática que se popularizou nos anos seguintes, com o surgimento de outras competições chamadas “bowl games”. Do lado de fora do estádio, para simbolizar ainda mais a ligação com as rosas, foram plantadas dezenas de tipos da flor tão tradicional na região.

Com o tempo, o nome Rose Bowl passou a ser sinônimo não só do estádio, mas também do jogo anual ali disputado, que hoje integra o College Football Playoff e mantém seu prestígio como uma das partidas mais tradicionais e importantes do futebol americano universitário dos Estados Unidos. Só no começo dos anos 1940, por conta da Segunda Guerra Mundial e a crise ocorrida após o ataque a Pearl Harbor que o jogo foi transferido para outro local, pois os estadunidenses temiam que os japoneses pudessem atacar a costa oeste e o Rose Bowl entre 1942 e 1943 – em 1942, o Rose Bowl Game aconteceu no Duke Stadium, na Carolina do Norte, retornando a Pasadena em 1943.

Ciclismo em 1932 

Voltado apenas aos eventos internos, o Rose Bowl entrou no mapa do esporte mundial em 1932, nas Olimpíadas de Los Angeles. Com capacidade para 85 mil pessoas na época, o estádio ganhou uma pista de ciclismo e sediou as provas da modalidade nos Jogos. Foram 66 competidores de 13 nações, e a Itália brilhou ao vencer a prova individual contra o relógio, com Attilio Pavesi, e também a prova contra o relógio por equipes. Na prova 1km contra o relógio, o Ouro ficou com Dunc Gray, da Austrália, enquanto na prova de velocidade individual o Ouro foi de Jacobus van Egmond, da Holanda. Na prova de Tandem, os franceses Louis Chaillot e Maurice Perrin venceram o Ouro e, para completar, a Itália venceu de novo na prova de perseguição por equipes.

O maior do país e a Copa do Mundo de 1994 

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Ao longo das décadas, o Rose Bowl passou por reformas e acréscimos de arquibancadas, com mudanças nos assentos e encostos. No começo dos anos 1970, o estádio comportava mais de 100 mil pessoas e se transformou no maior dos EUA, recebendo 106.869 pessoas no Rose Bowl Game de 1973 (recorde de público na história do estádio) e mais de 103 mil pessoas em seu primeiro Super Bowl, em 1976, na vitória do Oakland Raiders sobre o Minnesota Vikings por 32 a 14. Em 1979, o Rose Bowl recebeu outro Super Bowl, e viu o Pittsburgh Steelers bater o Los Angeles Rams por 31 a 19 diante de um público de 103.985 pessoas. 

Na década de 1980, o Rose Bowl foi um dos palcos das partidas de futebol nos Jogos Olímpicos de 1984 e recebeu pela primeira vez a seleção brasileira, que voltaria ao local uma década depois. O time olímpico canarinho jogou no Rose Bowl na primeira fase, quando bateu a Arábia Saudita por 3 a 1  – gols de Gilmar Popoca, Dunga e Silvinho – e também o Marrocos, por 2 a 0 – gols de Kita (ídolo da Inter de Limeira campeã paulista de 1986) e Dunga (mais um gol do futuro capitão do tetra!). O estádio abrigou outros jogos, incluindo duas partidas das quartas de final – França 2×0 Egito e Iugoslávia 5×2 Alemanha -, a disputa pela medalha de Bronze – Iugoslávia 2×1 Itália, diante de 100.374 pessoas – e a grande final entre França e Brasil, vencida pelos franceses por 2 a 0 e vista por 101.799 pessoas, durante anos recorde de público em uma final Olímpica até ser superado pela final de 2000 entre Camarões e Espanha.

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Antes das Olimpíadas, o Rose Bowl foi a casa do Los Angeles Wolves, clube da Liga Norte Americana de Futebol, em 1968, e do Los Angeles Aztecs, entre 1978 e 1979. Mas foi nos anos 1990 que o Rose Bowl entrou de vez para o rol de grandes estádio do futebol. Em 1994, o gigante de Pasadena foi palco de 8 jogos da Copa do Mundo da FIFA. Para se adequar aos padrões da FIFA, o estádio passou por algumas reformas, incluindo a substituição de assentos e melhoria na visibilidade, melhorias nos vestiários, áreas de imprensa e sistemas de iluminação, adequação do gramado para padrões internacionais de futebol e instalação de placares eletrônicos modernos, além de ampliação de saídas de emergência e melhorias na acessibilidade. Todos os jogos no estádio tiveram público superior a 90 mil pessoas:

  • Romênia 3×1 Colômbia – Grupo A
  • Camarões 2×2 Suécia – Grupo B
  • EUA 2×1 Colômbia – Grupo A
  • EUA 0x1 Romênia – Grupo A
  • Romênia 3×2 Argentina – Oitavas de final
  • Brasil 1×0 Suécia – Semifinal
  • Suécia 4×0 Bulgária – Disputa pelo 3º lugar
  • Brasil 0x0 Itália (Brasil 3×2 Itália nos pênaltis) – Final
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Os times entrando no Rose Bowl. Foto: Getty Images.
 
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O principal dos oito jogos, claro, foi a final entre Brasil e Itália. Em pleno verão estadunidense, 12h30 e mais de 32o C, nada bom para uma partida de futebol, o jogo coroou o primeiro tetracampeão mundial de futebol da história. Era uma final repetida, como foi em 1970, quando um dos dois lutaram pelo tri, que ficou com o Brasil. Seria um jogaço. Mas, quando a bola rolou, ela teimou em não entrar. Por mais que chutes fossem disparados, nada conspirava para o gol. Até mesmo quando Pagliuca falhou, a trave evitou um gol certo do Brasil. Nem Romário nem Roberto Baggio, as esperanças de gols, estavam inspirados. O relógio corria, o cansaço aumentava. A grama do Rose Bowl queimava cada vez mais com o sol e o suor derramado pelos atletas. 

Na prorrogação, algumas chances, mas as zagas – sobretudo a italiana – estavam impecáveis. Não teve jeito. Depois de 120 minutos extenuantes, a final da Copa do Mundo seria decidida nos pênaltis pela primeira vez. E, assim como em 1982, o placar foi 3 a 2. Mas para o Brasil. Tetracampeão mundial. Melhor do mundo 24 angustiantes anos depois. Leia mais sobre esse jogo clicando aqui!

A Copa do Mundo Feminina de 1999

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Brandi Chastain e a imagem que embalou gerações. Foto: Robert Beck/Sports Illustrated.
 

Pouco tempo depois, em 1999, o Rose Bowl foi palco de outra Copa do Mundo, dessa vez a de futebol feminino. Mais uma vez o local ganhou melhorias nas instalações, voltadas ao público feminino e à mídia. Além disso, o Rose Bowl recebeu camarotes temporários, upgrades nos sistemas de comunicação e teve o gramado natural revitalizado com um novo sistema de drenagem. Foram quatro jogos no estádio, incluindo a final entre EUA e China, as melhores seleções do planeta na época e finalistas inclusive das Olimpíadas de 1996. Como não poderia deixar de ser, a decisão foi um verdadeiro acontecimento nos EUA, com shows pirotécnicos, de aviões-caça no céu e intensa cobertura midiática. Mas o principal destaque estava ali, nas arquibancadas: 90.185 pessoas abarrotaram o Rose Bowl, protagonizando o maior público em um evento esportivo feminino em todos os tempos! Insuperável! Único! 

Com aquele sol impressionante e uma atmosfera contagiante, não havia uma pessoa que não deixava a emoção aflorar. Quando a bola rolou, a partida demonstrou o equilíbrio absurdo entre as equipes. Era um verdadeiro thriller, e a bola teimava em não entrar nas poucas chances criadas. Sem gols também na prorrogação, a Copa foi decidida nos pênaltis, curiosamente da mesma maneira que o torneio masculino de 1994, também nos EUA e no mesmo estádio, entre Brasil e Itália. Na marca da cal, todas foram convertendo suas cobranças até a chinesa Liu Ying ver a goleira Briana Scurry defender seu chute, o terceiro da China. O aproveitamento seguiu 100% até chegar a vez de Brandi Chastain. Se ela fizesse, a seleção dos EUA seria a primeira bicampeã da história. 

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Foto: Lacy Atkins / AP.
 
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A estátua da jogadora. Foto: Getty Images.
 

A lateral bateu, fez, e, num gesto “voluntariamente insano”, segundo a própria, tirou a camisa para comemorar e ganhou as manchetes de todo o mundo pelo ato surpreendente. Mas ela não estava nem aí. Afinal, ela era campeã do mundo. “Nada mais, nada menos. Eu não estava pensando em nada! Perdi totalmente o controle!”, disse a jogadora em entrevista ao Daily News (EUA), em 11 de julho de 1999. Foi um momento tão icônico que uma estátua dela foi erguida do lado de fora do estádio e tal momento é até hoje um dos mais emblemáticos do esporte feminino em todos os tempos.

O título de 1999 foi uma revolução para o futebol feminino nos EUA. Em 2000, foi criada a WUSA, associação oficial de futebol feminino nos EUA, que foi a primeira em todo o mundo a pagar as atletas como profissionais. Com as finais de Copa masculina e feminina, o Rose Bowl se transformou no único a sediar finais de ambas competições na história – o outro foi o Rasunda, na Suécia, mas tal estádio foi demolido em 2013.

Modernizações, novos eventos e a Copa do Mundo de Clubes

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Após as Copas, o Rose Bowl virou casa do Los Angeles Galaxy, que utilizou o estádio entre 1996 e 2002 até migrar para sua própria arena, a Home Depot Center, em 2003. Com o passar dos anos, porém, o estádio deixou de ser uma vedete por não contar com sistema público de transporte e obrigar o torcedor a ir majoritariamente de carro, o que costuma causar congestionamentos de até três horas em dias de jogos. Além disso, ver partidas no local na primavera e no verão é torturante para o torcedor, pois não há qualquer cobertura nem os famosos tetos retráteis comuns na maioria das arenas construídas nos EUA e no mundo principalmente nos anos 2000 e 2010. Mesmo assim, o Rose Bowl seguiu com suas renovações e foram feitas mais obras na década de 2000, como a atualização da tecnologia dos telões e sistema de som, substituição de partes das arquibancadas por assentos mais modernos (reduzindo a capacidade para pouco menos de 90 mil lugares), reforços na estrutura de concreto e pintura geral.

Nos anos 2010, forma investidos mais de 180 milhões de dólares na mais ampla reforma do estádio em muito tempo, que trouxe ao local:

  • Novos camarotes de luxo e áreas VIP, como o Terry Donahue Pavilion, com três níveis de suítes, assentos premium e cabines de imprensa;
  • Ampliação dos túneis de entrada e áreas de circulação para melhorar o fluxo de espectadores;
  • Substituição completa da fiação elétrica, sistemas de encanamento e rede de esgoto;
  • Nova infraestrutura de segurança, com câmeras, detectores de metais e controle de acesso digital;
  • Acessibilidade aprimorada com mais rampas, elevadores e assentos acessíveis;
  • Melhoria dos sistemas de som e iluminação de última geração;
  • Conservação de elementos históricos do estádio, como a fachada e o letreiro original
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O estádio abrigou mais jogos importantes, como a final da Copa Ouro da CONCACAF de 2011, com vitória do México sobre os EUA por 4 a 2, e algumas partidas da fase de grupos da Copa América Centenário de 2016. Embora tenha ficado para trás perto de outros estádios mais modernos do Califórnia, entre eles o SoFi Stadium, e ausente da Copa do Mundo da FIFA de 2026, o Rose Bowl voltou aos holofotes em 2025, ao ser escolhido como palco de seis jogos da Copa do Mundo de Clubes da FIFA, a primeira edição no formato com 32 clubes. Em 2028, o estádio estará presente em mais uma edição de Jogos Olímpicos e será um dos raros estádios presentes em três edições de Olimpíadas diferentes, só possível a um estádio tão lendário, centenário e icônico como o Rose Bowl.

Curiosidades:

  • O Rose Bowl é um dos 20 maiores estádios do mundo. Confira a lista clicando aqui;
  • O estádio é considerado um marco histórico nacional e um marco histórico da engenharia civil da Califórnia;
  • Desde 1927 que o “Americafest” de Pasadena, parte das celebrações do Dia da Independência dos EUA, é realizado no Rose Bowl;
  • O estádio já abrigou dezenas de grandes shows, entre eles: Journey, Depeche Mode, The Cure, Metallica, Guns N’Roses, Pink Floyd, Kenny G, Whitney Houston, The Rolling Stones, Eagles, ‘N Sync, U2, Rihanna, Beyoncé, Coldplay, Green Day entre outros;
  • Além da já citada estátua de Brandi Chainstain, o Rose Bowl possui outras quatro estátuas ao seu redor: Jackie Robinson, jogador de baseball que cresceu em Pasadena e virou um ícone do esporte no país ao se tornar o primeiro negro a jogar na Liga Profissional de Baseball dos EUA; Keith Jackson, jornalista, comentarista e grande personalidade da ABC Sports entre 1966 e 2006; Terry Donahue, técnico e executivo de Futebol Americano da UCLA; e Archie Griffin, ex-jogador de Futebol Americano e primeiro a disputar quatro Rose Bowls Games na história.

Leia mais sobre grandes estádios do futebol clicando aqui!

 

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