Nascimento: 26 de Junho de 1968, em Milão, Itália
Posições: Lateral-Esquerdo e Zagueiro
Clube: Milan-ITA (1984-2009)
Principais títulos por clube: 3 Mundiais de Clubes (1989, 1990 e 2007), 5 Liga dos Campeões da UEFA (1989, 1990, 1994, 2003 e 2007), 5 Supercopas da UEFA (1989, 1990, 1994, 2003 e 2007), 7 Campeonatos Italianos (1988, 1992, 1993, 1994, 1996, 1999 e 2004), 1 Copa da Itália (2003) e 5 Supercopas da Itália (1988, 1992, 1993, 1994 e 2004) pelo Milan.
Principais títulos Individuais:
Jogador do Ano pela Revista “World Soccer”: 1994
2º Melhor Jogador do Mundo da FIFA em 1995
2 vezes eleito para a Seleção da Copa do Mundo: 1990 e 1994
3 vezes eleito para a seleção da Eurocopa: 1988, 1996 e 2000
2 vezes eleito para a Seleção da UEFA: 2003 e 2005
Melhor Jogador do Mundial Interclubes: 2003
Vencedor do Oscar del Calcio: 2004
FIFA 100: 2004
FIFPro World XI: 2005
Melhor Defensor da UEFA: 2007
Jogador com o maior número de partidas pelo Milan: 902 jogos
2º Jogador com mais jogos na Serie A: 647 jogos
Eleito para o Dream Team do Ballon d’Or da revista France Football: 2020
Eleito para a Seleção dos Sonhos da Itália do Imortais: 2020
Eleito para o Time dos Sonhos do Milan do Imortais: 2021
“O capitão de um clube só”
Por Guilherme Diniz
O grande Milan que encantou o mundo no final da década de 80 entrou nos anos 90 sabendo que seu grande capitão e mito, Franco Baresi, logo encerraria a carreira. Com isso, a equipe precisaria de um líder à altura do grande líbero, que fosse igualmente identificado com o clube e com a torcida. Esse alguém foi rapidamente escolhido. E muito bem escolhido: Paolo Cesare Maldini, um dos maiores atletas do esporte mundial, bem como um dos maiores defensores que o futebol conheceu. Elegante, técnico, leal e praticamente perfeito na defesa, Maldini foi um dos maiores símbolos da história do Milan e do futebol italiano e só vestiu a camisa rossonera (e a da seleção italiana, claro) durante toda a sua carreira, de 1984 até 2009. Jogou como lateral, tanto esquerdo como direito, tinha exímia técnica e sabia defender e atacar com maestria. Anos depois, foi zagueiro, e esbanjou qualidade na grande área.
Maldini conquistou todos os títulos possíveis no Milan, com destaque para as 5 Ligas dos Campeões, 3 Mundiais e 7 Campeonatos Italianos. É o recordista em número de jogos pelo Milan na história com 902 partidas. Sua principal característica era o senso de posicionamento pleno e os desarmes perfeitos, em especial os carrinhos sempre na bola e os cortes em velocidade. Raros foram os atacantes que conseguiram superá-lo ao longo do tempo e todos foram interceptados várias e várias vezes por Maldini. Sua importância e devoção ao Milan foram tão grandes que a camisa número 3 do clube foi aposentada para sempre. Colecionador de títulos no clube de Milão, a única mágoa que Maldini carregou foi não ter vencido absolutamente nada com a sua Azzurra. Mas ele não precisava, afinal, foram 26 títulos conquistados pelo Milan. É hora de conhecer melhor a carreira desse mito da bola.
Filho de craque, craque é…
Paolo Maldini cresceu vendo seu pai, Cesare Maldini, vencer inúmeros títulos pelo Milan com extrema técnica e liderança na defesa. Porém, o garoto apreciava a rival Juventus. Por insistência do pai, Maldini filho começou a jogar nas categorias de base do Milan também como defensor. Ali, se sentiu confortável e hábil para fazer história. Sua estreia na equipe profissional foi aos 16 anos, na temporada 1984-1985, em confronto contra a Udinese. Com muita qualidade, seriedade e profissionalismo, foi logo conquistando seu espaço na equipe e virou titular a partir de 1988, ano de seu primeiro título, o Campeonato Italiano. Logo depois, venceu também a Supercopa da Itália. Com ótimos jogadores e um certo trio holandês desembarcando na equipe, a partir de 1989 ele viveria anos mágicos em sua carreira.
Colecionando títulos
Em 1989, Maldini venceu sua primeira Liga dos Campeões após o Milan golear o Steaua Bucareste por 4 a 0 na grande final. Foi a revelação do jovem para toda a Europa, que ficou assombrada com aquele quarteto defensivo que o Milan havia montado: Tassotti, Baresi, Costacurta e Maldini. Era simplesmente um paredão, que garantia a proteção que o meio de campo e ataque rossoneros precisavam para entupir os adversários de gols. Maldini atuava como lateral-esquerdo naquela equipe e apoiava também o ataque com excelentes cruzamentos. Ele fechava os espaços pelo setor como poucos e tinha uma notável precisão nos desarmes, perfeitos, além de ler o jogo de maneira plena. O Milan ainda venceria o Mundial Interclubes naquele ano, além da Supercopa da UEFA. Suas atuações o credenciavam a disputar a Copa do Mundo da Itália, no ano seguinte.
A primeira Copa
Maldini era um dos grandes jogadores que a Itália reuniu para tentar vencer a sua quarta Copa, a segunda em casa. Baggio, Baresi, Zenga, Schillaci e o próprio Maldini colocavam a Azzurra como uma das favoritas, principalmente por jogar em casa. Com uma zaga tão boa, a equipe não levava gols naquela Copa. Na primeira fase, vitórias contra Áustria (1 a 0), EUA (1 a 0) e Tchecoslováquia (2 a 0). Nas oitavas, vitória contra o Uruguai, por 2 a 0. Nas quartas, mais uma vitória, 1 a 0, contra a Irlanda. O goleiro italiano Zenga ria à toa e conseguiu ficar 517 minutos sem levar gol naquele mundial, uma façanha jamais superada. Porém, nas semifinais, os italianos levaram seu primeiro gol, de Caniggia, no empate em 1 a 1 contra a Argentina. A partida foi para os pênaltis e brilhou a estrela de outro goleiro, o argentino Goycochea, que defendeu duas cobranças dos italianos, que tiveram que amargar um dolorido terceiro lugar.
Outro ano perfeito – no Milan
Se pela seleção Maldini não conseguiu o almejado título mundial, pelo Milan ele ganhou o bi, e também o bi europeu. A equipe chegava ao seu ápice, e Maldini orgulhoso como um dos grandes defensores do futebol, perfeito nos desarmes, marcação, apoio ao ataque e na parte tática. No ano seguinte, a equipe não conseguiu repetir o sucesso dos anos anteriores na Liga dos Campeões e foi eliminada. Sem a competição europeia como “distração”, a equipe começou a batalha pelo título nacional. E deu certo. O Milan conquistou três campeonatos consecutivos, em 1991-1992 (invicto), 1992-1993 e 1993-1994. Em 1994, a equipe não só venceu o scudetto como também voltou a conquistar a Europa, ao golear o Barcelona por 4 a 0 e apagar a frustração do vice de 1993, quando perdeu para o Olympique de Marselha.
Nova Copa. Nova frustração
Comandado por Arrigo Sacchi novamente, Maldini esteve na seleção italiana que disputou a Copa do Mundo dos EUA de 1994. A equipe foi superando os obstáculos na competição e Maldini fazendo brilhantemente sua parte. Na decisão contra o Brasil, Maldini foi impecável e garantiu o 0 a 0 para a Itália no tempo normal e na prorrogação. Mas, na decisão por pênaltis, os erros de seus companheiros mandaram para as nuvens a chance do tetra.
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Aliás, o Mundial de 1994 foi sem dúvida um dos melhores da carreira do craque, que fez jogos espetaculares e foi um dos pilares da zaga italiana, que sofreu bastante com a ausência de Franco Baresi, lesionado. Na decisão, Baresi voltou e jogou ao lado de seu companheiro de Milan no miolo de zaga. Com um fôlego inacabável e desarmes assustadores, Maldini simplesmente anulou a dupla Bebeto e Romário e o jogo ficou mesmo no 0 a 0. Se você pegar uma compilação dos lances do defensor naquele jogo (e em outros daquela Copa), vai perceber o quão estupendo ele era.
O novo capitão
Depois das glórias pelo Milan em 1994, da decepção pela seleção também em 1994 e em 1996, na Eurocopa, onde a equipe não passou da fase de grupos, Maldini voltou a sorrir com a conquista do Campeonato Italiano de 1996. Em 1997, com a aposentadoria de Franco Baresi, Maldini assumiu a tarja de capitão do time e mostraria nos anos seguintes seu espírito de liderança e garra perante o grupo rossonero. Porém, as temporadas posteriores seriam de vacas magras para o time, que só voltaria a brilhar na virada do milênio.
Novas Copas e a despedida da Azzurra
Maldini foi o capitão da seleção na Copa de 98. Então vice-campeã mundial, a Itália era uma das favoritas ao título, mas foi eliminada de novo nos pênaltis, para a anfitriã França. Novo pesadelo para o capitão… Em 2000, nova chance de título, dessa vez pela Eurocopa. E, de novo, derrota para a França na decisão, com gol de ouro de Trezeguet. A idade vinha chegando, e Maldini ainda não tinha ganhado nada com a Azzurra. Ele via que a Copa de 2002 seria sua última chance. E foi. A Itália passou pela fase de grupos, mas nas oitavas uma arbitragem desastrosa colocou tudo a perder. A equipe teve gol anulado, faltas invertidas, Totti expulso… E viu a Coreia do Sul vencer por 2 a 1. Era demais para Maldini, que anunciou sua aposentadoria da seleção, passando a se dedicar apenas ao Milan.
Tempos de glória e o fim de um jejum histórico
Passado o drama de 2002, em 2003 o Milan voltou a formar uma boa equipe e conseguiu pôr fim a um incrível jejum. Maldini, que ano a ano disputava a Copa da Itália, pôde vencê-la pela primeira (e única) vez na sua carreira. A conquista enterrou um jejum que durava absurdos 26 anos! Isso mesmo, desde 1977 a equipe rossonera não vencia a competição. Além do título, o Milan voltou a disputar uma Liga dos Campeões com reais chances de vencê-la. E nunca uma Liga foi tão saborosa. Depois de passar pela fase de grupos, a equipe eliminou o Ajax nas quartas de final, com 3 a 2 no placar agregado. Na semifinal, eis que surge a grande rival Internazionale (nota: aquela edição não teve o número de participantes atual, por isso, a fase de mata-mata começou direto nas quartas de final). Após empate em 0 a 0 no primeiro jogo, a partida seguinte, disputada no mesmo campo, o San Siro (Giuseppe Meazza) – só que com mando da Inter -, teve empate em 1 a 1. O empate com gols deu a classificação ao Milan, que pôde comemorar a eliminação do maior rival graças ao critério do gol marcado “fora” de casa.
Maldini e seu Milan teriam pela frente mais um rival italiano, a Juventus de Del Piero, Trezeguet e o paredão Buffon. Mas o Milan também tinha o seu paredão, Dida, além de Nesta, Shevchenko, Seedorf, Pirlo e o próprio Maldini. O jogo, como esperado, terminou empatado em 0 a 0. A decisão, então, foi para os pênaltis, e a estrela de Dida brilhou. O goleirão fez dos seus milagres e garantiu o sexto título europeu ao Milan, o primeiro de Maldini como capitão. Enfim, o zagueiro pôde levantar a prateada e imponente taça da Liga há exatos 40 anos depois que seu pai, Cesare, fizera o mesmo. Seu Milan chegava, novamente, no topo da Europa, e ele, à seleção da UEFA daquele ano. Pena que no final de 2003 a equipe perderia o Mundial para o Boca Juniors.
Itália rossonera e o Sobrenatural de Istambul
Em 2004, Maldini venceu seu último Campeonato Italiano. Naquela conquista, o time começava a contar com o brilho de Kaká, que logo virou xodó da equipe. Naquele ano, Maldini venceu o Oscar Del Calcio como melhor defensor do futebol italiano. Em 2005, o Milan se concentrou na Liga dos Campeões para superar o fiasco da temporada anterior, quando conseguiu a “proeza” de vencer o primeiro jogo das quartas de final contra o Deportivo La Coruña por 4 a 1 e perder a volta por 4 a 0. A equipe passou com segurança pela fase de grupos e eliminou o Manchester United com duas vitórias por 1 a 0. Nas quartas de final, novo embate com a grande rival Inter. E o Milan deu show. Vitória por 2 a 0 no primeiro jogo e 3 a 0 no segundo, que fizeram explodir o San Siro de alegria. A Inter virava freguês… Nas semifinais, páreo duro contra o PSV. No primeiro jogo, vitória do Milan por 2 a 0. Na volta, o PSV venceu por 3 a 1, mas o gol marcado fora garantiu o time italiano na final.
Na decisão, disputada em Istambul (TUR), Maldini e seu Milan tiveram pela frente o Liverpool, que voltava a uma final de Liga depois de exatos 20 anos. O time italiano começou a todo vapor e Maldini marcou o gol mais rápido de uma final de Liga, com menos de um minuto de jogo. Crespo anotou mais dois e o primeiro tempo terminou com um vareio do time italiano: 3 a 0. Jogo ganho? Parecia que só para o Milan, porque no segundo tempo o Liverpool conseguiu o improvável: empatar o jogo e até ter a chance de virar. O Milan ficou atordoado. Parecia não acreditar. Maldini via vermelhos e mais vermelhos passarem por sua área e nem ele conseguia impedi-los.
O jogo foi para a prorrogação e depois para os pênaltis. Foi então que brilhou a estrela de Dudek, que garantiu o quinto título europeu ao Liverpool. Era a maior derrota da carreira de Maldini, como o próprio jogador afirmou. Com certeza, foi a pior da história também do Milan, que se confunde com a de Maldini. Nunca uma partida fora tão dolorosa. Depois do forte baque, a equipe só voltaria a ganhar alguma coisa em 2007 (leia mais sobre esse duelo clicando aqui).
O último ano perfeito
Sem chance de vencer torneios na Itália, já que a rival Inter começava a virar especialista em campeonatos italianos, o Milan começou a temporada de 2007 com o intuito de ir bem na Liga dos Campeões, depois de conseguir participar da competição após o escândalo de manipulação de resultados no campeonato italiano, que rebaixou a Juventus. A princípio, o time não poderia participar da Liga, mas conseguiu um recurso e jogou a 3ª fase eliminatória, onde conseguiu a classificação para a fase de grupos. Passada a polêmica, o time avançou no torneio e eliminou o Celtic-ESC, nas oitavas, Bayern München-ALE, nas quartas, e Manchester United, nas semifinais, após acachapante vitória por 3 a 0 em casa. A equipe estava de volta a uma final. E quis o destino que o adversário fosse de novo o Liverpool, algoz da maior derrota da equipe em sua história.
Doce vingança – parte 1
Maldini via pela frente os vermelhos que o deixaram com pesadelos dois anos antes. Mas, dessa vez, seu time era melhor, mais experiente, e tinha Kaká em sua melhor fase na carreira (o craque venceria o prêmio de melhor jogador do mundo naquele ano). E o Milan não deixou os ingleses assustarem. Inzaghi marcou duas vezes e garantiu a vitória rossonera por 2 a 1. Maldini levantava pela segunda vez a Liga dos Campeões e conquistava seu quinto título da competição como jogador do Milan. Era a vingança do capitão, que enterrou de vez os fantasmas vermelhos da terra da rainha.
Doce vingança – parte 2
Maldini teria mais uma vingança pela frente. No Mundial de Clubes da FIFA, na decisão contra o Boca Juniors, que em 2003 tirara a chance de seu terceiro mundial pelo Milan. E sua equipe atropelou: 4 a 2, resultado que deu ao time italiano o tetracampeonato mundial. Maldini erguia pela primeira vez o troféu máximo do futebol para um clube. Pronto, não faltava mais nada para o craque. Era hora de pensar no adeus.
“Ciao, Capitano!”
Maldini anunciou na temporada 2008-2009 que encerraria a sua gloriosa carreira, aos 41 anos. O adeus foi contra a Fiorentina, em 31 de maio de 2009, na vitória do Milan por 2 a 0. Era o fim de uma das maiores lendas da história do futebol italiano e mundial, que colecionou recordes como o jogador com maior número de jogos pelo Milan e pela Série A. Como forma de homenagem, o seu querido clube aposentou, para sempre, a camisa número 3. Ninguém usará mais este número no rossonero. Apenas os filhos de Maldini, se seguirem a profissão do pai, é que poderão utilizá-la. Caso contrário, ela ficará eternizada na história. Vida longa ao “Il Capitano”, glória e orgulho do Milan.
Leia mais sobre os times do Milan que Maldini participou clicando nos links abaixo!
Números de destaque:
Disputou 126 partidas pela seleção italiana, de 1988 a 2002. Marcou 7 gols.
Somou mais de 1000 partidas juntando seus jogos pelo Milan e Itália.
Disputou 902 partidas pelo Milan, recorde até hoje. Marcou 33 gols pelo clube.
É o autor do gol mais rápido da história das finais da Liga dos Campeões da UEFA, com menos de um minuto de jogo, em 2005.
Venceu 26 títulos com o Milan.
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Com base no trabalho disponível em imortaisdofutebol.com.
Podem estar disponíveis autorizações adicionais ao âmbito desta licença.
Excelente da matéria do que pra mim foi o maior defensor da historia ao lado do seu parceiro Baresi!
Uma espécie em extinção!
Muito bom!! Sou um fã incondicional desse belíssimo defensor, uma pena que o acompanhei em poucas jornadas, certamente o maior da história!!
Ola!
Magnifica resenha hostória de um dos melhores defesa de todos os tempos. Gostaria que lembrassem também o meu idolo Javier Zanetti.
Quanta tecnica, elegancia e lealdade para um defensor………. um dos raros defensores que seguramente podemos chamar de craque
Grande site, trabalho extraordinário,parabens sempre fui fã de futebol e esse site me abriu varias portas para conheçer grandes craques
Parabéns pelo material! Excelente conteúdo!
Obrigado pelos elogios, Matheus!
Ótima matéria, gostaria de ver uma sobre o Cannavaro que brilhou muito na copa de 2006
Olá Francisco! O Cannavaro já foi relembrado por aqui. Leia no link a seguir http://imortaisdofutebol.com/2012/06/20/craque-imortal-fabio-cannavaro/
Obrigado!
Gostaria de parabenizar os criadores desse espetacular blog e dizer que gostaria tambem de ver Gigi Buffon sendo homenageado aqui
Muito obrigado pelos elogios, Paulo! O Buffon terá seu espaço aqui com certeza, mas somente quando ele se aposentar. Abs!
Muito boa matéria mesmo, conheço a pag e o site a pouco tempo, Parabéns
Uma Pergunta, vocês priorizam quem já aposentou ou quem ainda está em atividade, se não gostaria de indicar Steven Gerrard que com todo o respeito, é o melhor que já vi jogar, ele não ganhou muitos títulos, igual por exemplo ao Maldini, por causa que sua equipe não vive uma boa década, ganhou Uma champions em 05, algumas copas nacionais, e ele disse que tem um sonho em ganhar o campeonato nacional, que não ganhou ainda, mas principalmente ganhou respeito e um nome que será gravado na historia de seu clube, jogador a moda antiga nos tempos de hoje que é tão raro(lembrando que teve varias opções para sair, nem fez questão de olhar as ofertas, diferente de Owen, Torres e agora Suarez que também deve sair ), como Maldini, dedicação à um clube
Valeu
Olá Caique! Primeiramente, obrigado pelos elogios e pelo prestígio. O Imortais dá destaque aos jogadores que já se aposentaram e já escreveram seus nomes na história do esporte. Por isso, Gerrard e muitos outros que brilham nos dias de hoje estarão por aqui apenas quando pendurarem as chuteiras. Abraços!
Valeu pela resposta. Espero que demore então.
Shevchenko estará aqui no Imortais em breve! Fique ligado!
Poderia fazer sobre o Alessandro Costacurta ou o Giuseppe Bergomi
Muita boa matéria sobre o eterno maldini
poderia fazer uma matéria sobre o tbm imortal
lothar matthaus e a parede oliver khan
abraços cordiais!!!
Olá Nellio! Vou antecipar esses dois que você mencionou! Em breve, eles estarão aqui no Imortais. Obrigado pelos elogios e pelo comentário!