Nascimento: 22 de Maio de 1946, em Belfast, Irlanda do Norte. Faleceu em 25 de novembro de 2005, em Londres, Inglaterra.
Posição: Ponta-direita
Clubes: Manchester United-ING (1963-1974), Jewish Guild-AFS (1974), Stockport County-ING (1975), Cork Celtic (1975-1976), Los Angeles Aztecs-EUA (1976, 1977-1978), Fulham-ING (1976-1978), Fort Lauderdale Strikers-EUA (1978-1979), Hibernian-ESC (1979-1981), San Jose Earthquakes-EUA (1980-1981), Hong Kong Rangers-HK (1982), Bournemouth-ING (1983) e Brisbane Lions-AUS (1983).
Principais títulos por clube:
1 Liga dos Campeões da UEFA (1967-1968), 2 Campeonatos Ingleses (1964-1965 e 1966-1967) e 2 Supercopas da Inglaterra (1965 e 1967) pelo Manchester United.
Principais títulos individuais:
Bola de Ouro da revista France Football: 1968
Jogador do Ano pela FWA: 1967-1968
Eleito o 27º Melhor Jogador do Século XX pela Revista Placar: 1999
Eleito para o Hall da Fama do Futebol Inglês: 2002
FIFA 100: 2004
Eleito entre os 50 Melhores Jogadores do Jubileu da UEFA: 2004
Prêmio Tributo da FWA: 2007
Eleito para o Hall da Fama da Europa como Jogador: 2008
Considerado o Melhor Jogador norte-irlandês de todos os tempos
“Maradona Good. Pelé Better. George BEST”
Por Guilherme Diniz
O dito popular descrito acima não é nenhuma heresia se for dito por algum norte-irlandês ou torcedor do Manchester United que viveu os anos 60 em sua plenitude. Quem viu, presenciou e acompanhou a carreira de George Best, o galã rebelde vestido de jogador de futebol, sabe muito bem que ele era especial. Era mais que bom. Era o melhor. Estava escrito em seu próprio nome. Entre 1965 e 1972 ninguém podia com aquele jovem camisa 7 que fazia chover com sua perna esquerda (e também com a direita!), seus arranques, dribles e construção de jogadas alucinantes. O craque deixava seus marcadores sem ação e parecia ter tornozelos de contorcionista, tamanha velocidade e precisão com as quais executava seus famosos giros 180º.
Ao lado de Denis Law e Bobby Charlton, Best fez do Manchester United o maior clube da Inglaterra e da Europa entre 1965 e 1968, além de ter vencido o prêmio de melhor jogador europeu no período. Tempestivo e letal dentro de campo, George Best era igualmente (ou até mais!) terrível fora dele, sempre acompanhado de garotas, paparazzi, polêmicas, porres, brigas e histórias memoráveis. Seu estilo de vida sem limites, sob o lema do carpe diem, acabou com sua carreira em pouquíssimo tempo, privando o jogador de conquistar mais títulos e até de disputar uma Copa do Mundo. É hora de relembrar a conturbada e frenética vida de um dos maiores craques do futebol em todos os tempos.
Sumário
Bom de bola e office boy
Nascido em Belfast, famosa cidade da Irlanda do Norte, George Best desde pequeno mostrava um amor incondicional pela bola e encantava a todos nas partidas que disputava nos times amadores da cidade. Mesmo franzino, o garotinho escapava dos brucutus facilmente e sem se machucar, girando, driblando, correndo e driblando de novo. Best usava chuteiras apenas no pé esquerdo, calçando tênis no direito, justamente para se aperfeiçoar com a primeira. A técnica deu certo e seus chutes melhoraram gradativamente fazendo do garoto, aos 15 anos, um prodígio. Foi então que Bob Bishop, olheiro consagrado do Manchester United, estava de bobeira em Belfast quando viu o garoto entortando rivais como um veterano da bola. Na hora e sem pestanejar, Bishop mandou um telegrama para o então técnico do MU, Matt Busby, com uma singela e profética frase:
“Achei um gênio para você”.
Best se mudou para Old Trafford logo em seguida e foi incorporado ao time inglês para um período de duas semanas de testes. O começo foi difícil e a saudade de casa o fez voltar dois dias depois de ter chegado à Manchester. Ninguém se preocupou e o próprio técnico Busby foi até a Irlanda convencer o garoto a voltar. E conseguiu. Antes de estrear como profissional, aos 17 anos, Best trabalhou como office boy em uma empresa que administrava o canal fluvial de Manchester, emprego arranjado pelo próprio MU para que o jovem tivesse uma ocupação até poder jogar em definitivo. Depois de conhecer a cidade por completa e já se familiarizar com todos, Best jogou sua primeira partida pelo clube em 1963, contra o West Bromwich Albion. Naquele jogo, o zagueiro Willians, do Bromwich, fez questão de cumprimentar o jovem ao final do jogo e, segundo diz a lenda, teria dito: “fique parado, garoto, para eu ver seu rosto, pois passei o jogo inteiro apenas vendo seu traseiro!”. Ali, começaria o estrelato de Best e o início de sua brilhante carreira nos anos 60.
O Quinto Beatle
Aqueles anos 60 ficaram marcados pelo auge da banda de maior sucesso na história da música, os Beatles. E foi no embalo do quarteto de Liverpool que Best construiu sua fama com atuações de gala, gols, jogadas sensacionais e a curiosa mania de não treinar em gols sem redes e ainda checá-las para ver se não tinham imperfeições. Na temporada 1964-1965, ao lado de Bobby Charlton e Denis Law, Best conquistou sua primeira taça no Campeonato Inglês, com 26 vitórias, nove empates e sete derrotas em longos 42 jogos. O time foi campeão graças à média de gols, pois o Leeds United, vice-campeão, conseguiu a mesma pontuação que os Diabos Vermelhos.
Como a equipe de Busby teve um índice de gols melhor (marcou 89 gols e sofreu 39 contra 83 gols pró do Leeds e 52 sofridos), o caneco ficou em Manchester. Naquele ano, imprensa e torcida se encheram de brilho nos olhos com as apresentações irrepreensíveis do trio de ouro do clube. Best era o terror para os adversários com uma habilidade estupenda e dribles desconcertantes, além de extremamente carismático, o que lhe rendeu rapidamente o status de ídolo e de pop star na mídia, além de deixar as adolescentes loucas pelo visual que ostentava na época. O “Quinto Beatle”, apelido ganho pela imprensa, ganhou também a Supercopa da Inglaterra em 1965. Na temporada seguinte, o craque teria a chance de disputar sua primeira Liga dos Campeões da UEFA.
Europa fica no quase
O Manchester priorizou a Liga dos Campeões na temporada 1965-1966 e não conquistou títulos na Inglaterra. A equipe estreou na competição contra o fraco HJK (FIN) e venceu por 3 a 2 fora de casa e 6 a 0 em Manchester. Na fase seguinte, mais duas vitórias sobre o Vorwärts Berlin, da Alemanha Oriental, por 2 a 0 (fora) e 3 a 1 (casa). Nas quartas de final, o time teria um duro teste contra o esquadrão do Benfica, de Eusébio. Na primeira partida, em Manchester, os ingleses venceram por 3 a 2, com gols de Herd, Law e Foulkes. Na volta, no Estádio da Luz, a orientação do técnico Busby era estudar o adversário nos primeiros quinze minutos de jogo para não levar sustos. Mas George Best ignorou as orientações do técnico e deu seu show particular ao marcar dois gols nos primeiros doze minutos de jogo! O Manchester ainda faria mais três gols (com Charlton, Crerand e Connely) e massacraria os portugueses com um histórico 5 a 1.
No dia seguinte, os jornais ingleses rasgaram elogios para a atuação do esquadrão vermelho, com amplo destaque para Best. O craque mostraria com aquela atuação seu ódio a táticas, como ele próprio dizia:
“Odeio táticas, elas me aborrecem. O que me importa são os dribles, chego a sonhar com eles”. George Best.
Porém, depois da epopeia nas quartas de final, os Red Devils foram eliminados pelo Partizan-IUG após perder por 2 a 0 o primeiro jogo e vencer por apenas 1 a 0 na volta. Era preciso conquistar novamente o Inglês para voltar ao sonho europeu.
Bicampeão inglês
Na temporada 1966-1967, o Manchester United de Best refez o caminho de volta para a Liga dos Campeões da UEFA e conquistou, com mais folga, o título do Campeonato Inglês. A equipe venceu 24 jogos, empatou 12 e perdeu seis em 42 partidas. Foram 84 gols marcados e 45 sofridos e quatro pontos de vantagem sobre o vice-campeão, Nottingham Forest. Novamente o trio de ouro Charlton-Law-Best foi o destaque, garantindo gols, magia e talento à equipe. Era hora de tentar a glória na Liga dos Campeões de 1967-1968. Paralelo ao MU, Best era constantemente convocado para a seleção da Irlanda do Norte, pela qual disputaria 37 partidas na carreira e marcaria nove gols. O futebol do craque só crescia, bem como seu gênio fora de campo. Começava, a partir dali, a aflorar o instinto destrutivo do jogador.
Foco na Europa
Novamente o Manchester não deu bola para o Campeonato Inglês na temporada 1967-1968 (que ficou com o rival, o Manchester City) e apostou todas as suas fichas na Liga dos Campeões. Mesmo assim, o time fez bonito e terminou na segunda posição do Campeonato, com dois pontos a menos que o City. George Best confirmou sua ótima fase ao ser o artilheiro do torneio com 28 gols, ao lado de Ron Davies, do Southampton. Na Liga, o Manchester estreou contra o Hibernians, de Malta, e liquidou os malteses logo no primeiro jogo, em casa, com uma goleada por 4 a 0 (dois gols de Sadler e dois de Law).
Na volta, o placar sem gols levou o Manchester as oitavas de final. O rival foi novamente um clube da Iugoslávia, o Sarajevo. Na primeira partida, fora de casa, os ingleses seguraram o empate de 0 a 0. Na volta, vitória apertada por 2 a 1, gols de Aston e Best, e classificação. Nas quartas, o time enfrentou o Górnik Zabrze (POL) e venceu o primeiro jogo por 2 a 0, gols de Florenksi (contra) e Kidd. Na volta, a derrota por 1 a 0 não foi o bastante para eliminar o Manchester, que avançou a mais uma semifinal.
Encontro com o titã
Na semifinal, o Manchester encarou o sempre perigoso Real Madrid. No jogo de ida, na Inglaterra, Best garantiu a vitória por 1 a 0 com um chutaço de primeira sem chances para o goleiro espanhol. Na volta, em Madrid, parecia que os espanhóis não dariam chances ao time inglês quando abriu 2 a 0. Porém, no final da primeira etapa, Zoco, contra, diminuiu o prejuízo para o Manchester. Na sequência, o Real ampliou para 3 a 1, mas Sadler, aos 73´, e Foulkes, aos 78´, empataram o jogo e colocaram o Manchester United pela primeira vez em sua história em uma final de Liga dos Campeões da UEFA. O adversário seria um velho conhecido: o Benfica, de Portugal.
A glória máxima
A final da Liga de 1968 foi disputada no estádio Wembley, lotado com mais de 90 mil pessoas. O jogo poderia dar ao Manchester, jogando com o apoio maciço da torcida, seu primeiro caneco europeu. Para o Benfica, poderia significar o tricampeonato e a volta aos tempos de glória do começo da década de 60. Sem Denis Law, contundido, o Manchester não se intimidou e foi com muita esperança em busca do título. Bobby Charlton abriu o placar para a equipe aos 53´. Tempo depois, Graça empatou para o Benfica e o jogo foi para a prorrogação.
Nela, o Manchester usou todo o seu poderio ofensivo, não deixou o Benfica sequer respirar e marcou três gols em 10 minutos com Best (um golaço, driblando o goleiro), Kidd e Charlton: Manchester United 4×1 Benfica. O resultado se manteve até o fim do jogo e a equipe inglesa comemorou o feito histórico: era a primeira vez que um time da Inglaterra levantava o mais cobiçado troféu da Europa. Era, também, a consagração definitiva de Best, Charlton, Stiles e do técnico Matt Busby, que ganhou da Rainha Elizabeth II o título de Sir. Os Diabos Vermelhos estavam no topo do continente. E Best atingiria o auge de sua carreira.
Estrelato, fama, carpe diem
A conquista europeia colocou Best no mais alto patamar do futebol mundial. Em 1968, ganhou a Bola de Ouro como Melhor Jogador Europeu do ano e virou uma celebridade, o primeiro futebolista a ganhar fama e aparecer mais em revistas de gente famosa do que nos cadernos de esportes. Passou a receber mais de 1000 cartas de fãs enlouquecidas por semana e vivia bebendo e pegando todas nas noites inglesas. Quando estava em seu Jaguar conversível (ou algum outro superesportivo da época), parecia levar consigo barris de mel, com as abelhinhas (diga-se garotas) indo atrás. Namorou misses, atrizes, e não escondia de ninguém que era mulherengo e que curtia a vida como se não houvesse amanhã. Isso começou a afetar, claro, seu rendimento em campo.
No Mundial Interclubes de 1968, foi expulso de campo na partida de volta contra o Estudiantes-ARG e prejudicou seu time, que ficou com o vice. Além disso, vivia faltando aos treinos, levava multas por indisciplina e colocava as festas e o álcool em primeiro lugar. Sua vida destrutiva deixou seus companheiros de Manchester bravos e todos tentavam fazer com que Best parasse com tudo aquilo. Mas ele não ligava.
Mesmo ausente por vários jogos a partir de 1969, Best dava conta do recado quando jogava, e suas atuações sempre eram de gala, para delírio da torcida do Manchester, que o tinha como um patrimônio da cidade. Em 1970, pela Copa da Inglaterra, só Best marcou seis gols do massacre de 8 a 2 do United sobre o Northampton Town, um recorde. Mas somente o craque não era suficiente para fazer o clube conquistar títulos. Já sem o técnico Busby, Charlton em fim de carreira e Denis Law com seguidas lesões, a equipe amargaria um incômodo jejum e não se moveu para uma renovação do elenco. Isso deixou Best furioso, que se entregou ainda mais à bebida naquele início de anos 70.
Abismo
Em 1974, aos 27 anos, Best estava cansado da vida de futebolista, dos paparazzi, dos tabloides, de tudo. Para piorar, seu time foi rebaixado no Campeonato Inglês. Em uma situação insustentável dentro do Manchester, Best deixou a equipe e passou a perambular por vários países: África do Sul, Estados Unidos, Escócia, Austrália… Em todos, não foi nem sombra dos tempos de MU, e desviou os olhares de todos para que ninguém visse que o “best” (melhor) estava ficando “worst” (pior). Tentou a todo custo voltar à seleção da Irlanda do Norte e disputar sua primeira Copa do Mundo, em 1982 e em 1986. Porém, seu desempenho fraco e sua vida conturbada não convenceram o técnico da seleção na época, Billy Bingham, a convocá-lo.
Pior que isso foi um caso que aconteceu com o craque nos EUA. Em 1984, Best conseguiu a proeza de disputar partidas pelo Prison Ford. Isso mesmo, um time da cadeia na qual ele ficou preso depois de dirigir embriagado e bater num policial. Naquele mesmo ano, se aposentou definitivamente do futebol.
O melancólico fim
Best passou seus últimos anos de vida sofrendo com a cirrose e o vício exacerbado em álcool. Em 1990, deu vexame em um programa de debates ao vivo da BBC completamente embriagado. Em 2002, passou por um transplante de fígado, mas voltou a beber logo em seguida. Em outubro de 2005, foi internado com graves problemas nos rins e permaneceu seus últimos dias de vida no hospital. Recebeu a visita do amigo Denis Law e uma carta de Pelé com a assinatura “do segundo melhor jogador de todos os tempos, Pelé”. Ao ler a carta, Best teria dito que aquele foi “o último brinde de sua vida”. Em 20 de novembro, o ex-craque deixou-se fotografar pela imprensa com a mensagem “não fiquem como eu”. Cinco dias depois, George Best teve falência múltipla de órgãos e se foi.
Mais de 100 mil pessoas acompanharam o enterro da lenda e rapidamente o legado de Best começou a ganhar ainda mais força. Foram diversas homenagens, prêmios póstumos, biografias, livros e nomeações em diversas listas de melhores jogadores do século XX ou do esporte britânico. Uma das maiores homenagens prestadas foi feita por sua cidade natal, Belfast, que renomeou o aeroporto Belfast City para George Best Belfast City Airport.
Best não foi nenhum exemplo a ser seguido fora das quatro linhas, mas o que o craque representou dentro de campo é impagável. Seu talento, sua vocação para o gol e para as jogadas de ataque, seu brilho e seu futebol arte jamais foram igualados. A Europa ainda viu depois do auge de Best outras feras surgirem, mas ninguém foi como Best. Alex Ferguson, técnico do Manchester United há mais de duas décadas, respondeu com categoria quando perguntaram a ele se Ryan Giggs, logo quando começou a carreira, seria um novo George Best:
“Ele nunca será como Best e ninguém será. George era único, o maior talento que o nosso futebol jamais produziu, sem sombra de dúvida”. Alex Ferguson.
O Sir estava mais do que certo. Best foi e será para sempre único, como ele mesmo disse certa vez: “se eu tivesse nascido feio, vocês jamais teriam ouvido falar de Pelé”.
Frases marcantes:
“Em 1969, abandonei as mulheres e o álcool. Foram os 20 piores minutos da minha vida”.
“Gastei muito dinheiro com bebidas, mulheres e carros. O resto eu desperdicei”.
“Dizem que tentei dormir com sete Misses Mundo. Não é verdade. Foram apenas quatro. As outras três é que vieram atrás de mim!”
“(David Beckham) não chuta com a esquerda, não sabe cabecear, não sabe driblar e não marca muitos gols. Fora isso, ele é bom”.
Números de destaque:
Disputou 370 partidas pelo Manchester United e marcou 179 gols.
Disputou 37 partidas pela Irlanda do Norte e marcou nove gols.
Leia mais sobre o Manchester United dos anos 1960 clicando aqui!
O trabalho Imortais do Futebol – textos do blog de Imortais do Futebol foi licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição – NãoComercial – SemDerivados 3.0 Não Adaptada.
Com base no trabalho disponível em imortaisdofutebol.com.
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Ótima matéria. Parabéns. Não acho que Best seja mau exemplo fora do futebol. Por mim tá tudo certo. Sugiro uma matéria sobre o craque esquecido George Weah. Abraço
Obrigado, Maurício! O Weah já está no Imortais, bem como o PSG no qual ele foi ídolo!
Weah > https://www.imortaisdofutebol.com/2012/10/06/craque-imortal-george-weah/
PSG > https://www.imortaisdofutebol.com/2017/08/24/esquadrao-imortal-paris-saint-germain-1992-1998/
Blog MONSTRO parabéns…sou fã de carterinha do Best que para mim é o melhor jogador da história da Europa a frente de Puskás e Zidane
Obrigado pelo elogio, Danilo!
Ótimo matéria, belíssimo blog. Tenho uma dúvida: o Best jogava com qual ou quais números no United e Seleção Norte-Irlandesa?
Olá Diego! Antes de tudo, obrigado pelos elogios e pelo prestígio!
O Best costumava jogar com a camisa número 7 no United e com a 11 na Irlanda do Norte. Abraços!
Obrigado pela resposta, lerei as matérias daqui em diante, continue ‘alimentando’ a página. 😀
ótima matéria
a cada dia que passa esse blog fica melhor.
agora só falta fazer uma do Denis Law que era visto como o Garrincha do Futebol Europeu
Podia coloca sobre esses 2 jogaadores: Josef Bican e Ernest Wilimowski?
Olá João! Eles terão espaço aqui no blog sim. Fique ligado e obrigado pela participação!
Mais uma vez obrigado por aceitar minha sugestão ! Parabéns pelo site ( de novo haha) abraços Guilherme !
Fala Guilherme ! Você poderia fazer também sobre o craque ucraniano Andriy Shevchenko, uma lenda do Milan.
Boa sugestão, Gabriel. Ele terá seu lugar sim!
Obrigado por atender meu pedido!
Perfeita,ja vi muitos videos do Best,era realmente um gênio.
Só achei dois trechos ai meio estranhos,o que fala que era canhoto,nos videos que ja assisti no Youtube ele era destro,mas mesmo assim,ótima matéria,parabéns pessoal.
Olá Léo! O Best era ambidestro, chutava bem com as duas pernas, por isso essa “confusão”. Obrigado mais uma vez por participar!